A crise de agências de viagens on-line como 123 Milhas e Hurb é prejudicial para os consumidores e mancha a imagem do mercado de Turismo brasileiro como um todo. Porém, em médio prazo, o grupo Decolar sai beneficiado com a fragilidade desta concorrência. Esta é a visão do country manager da Decolar no Brasil, Alex Todres. Em sua visão, o Turismo será dividido em uma era pré e pós-crise das agências milheiras.
"Eu estaria mentindo se dissesse que não vamos nos beneficiar destas situações", afirma Todres, sem mencionar nomes de 123 Milhas e Hurb. "Por outro lado, o impacto causado por essas crises na indústria levará certo tempo para ser acomodado. De qualquer forma, isso não é momento de ser oportunista. Tem muito consumidor que perdeu sonhos ao acreditar em promoções milagrosas. Como toda empresa, nós queremos crescer e estamos no caminho certo. A Decolar não chegou agora, está há muito tempo no mercado, é uma marca que nunca fez loucura, sempre foi conservadora e consistente. Essa é a mensagem que vamos passar", completa o country manager.
Turismo antes e depois do mercado de milhas
Em um mercado tão competitivo como o Turismo, com margens tão apertadas, a prática de venda com datas flexíveis e de banco de milhas acaba distorcendo a visão do consumidor, na visão do country manager da Decolar, OTA que, segundo ele, nunca operou desta maneira.
"O brasileiro começa a acreditar que o produto custa um preço que na verdade é inexistente, por isso essas crises são ruins para todo o mercado, não só para as agências de viagens on-line. Decolar e ViajaNet, que sempre prezaram por uma relação muito transparente com as companhias aéreas e com o consumidor, muitas vezes são confrontadas por preços inexistentes praticados em algumas concorrentes. Então, lamentamos que depois de todas as dificuldades de conseguir retomar pós-pandemia, encaremos um cenário desse, com consumidores tendo seus sonhos frustrados"
Alex Todres, country manager da Decolar, sobre agências focadas em milhas
"Espero que de alguma forma o Turismo saia fortalecido no futuro. Se tem algo positivo em todas essas situações é a extinção de práticas de pacotes flexíveis e promoção com uso de milhas. O cliente pode fazer bons negócios dentro das regras de mercado, comprando com antecedência, comparando tarifas, encontrando promoções. Decolar e ViajaNet sempre tiveram inventário garantido. Nunca vendemos sequer um produto que não estivesse em nosso estoque. Na pandemia quando as aéreas não vendiam bilhetes com mais de três meses de antecedência, nós seguíamos a regra", completa o country manager.
Em sua visão, outros aventureiros poderão aparecer e, nessas horas, quem tem credibilidade deve atuar para mantê-la. A Decolar, relata Todres, está presente em 19 países, é listada na Nasdaq, tem mais de 500 funcionários no Brasil, onde atua há 23 anos, e já passou por vários momentos desafiadores, como a pandemia, mas nunca teve de encarar algo parecido. Vale lembrar que a CVC Corp, também de capital aberto, viu suas ações subirem nos últimos dias, com o anúncio da Recuperação Judicial da 123 Milhas.
Alex Todres, country manager da Decolar, analisa momento da empresa
Alex Todres está há cerca de um mês na cadeira de country manager da Decolar no Brasil. Ele é um dos fundadores da ViajaNet, adquirida pela sua atual empresa em 2022. O executivo assume posto vago desde agosto de 2021, quando Alexandre Moshe deixou a empresa, e aponta que a principal mensagem do Grupo Despegar, fundado na Argentina, é seu foco persistente no Brasil.
"Sempre tiveram a visão de que o Brasil é o grande mercado da companhia. Estou muito animado com nosso futuro no País, com a iminente abertura das lojas físicas, com o time que temos aqui e a evolução tecnológica obtida pela Decolar. É um excelente momento", afirma Todres.
Um dos pontos de destaque mencionados pelo executivo é a mudança do foco do aéreo para pacotes. A Decolar se torna um one stop shop para o consumidor brasileiro e hoje os pacotes já representam 30% das vendas da OTA no País.
Outro ponto de atenção é o aplicativo, que já detém 40% das vendas gerais do Grupo Despegar (considerando Brasil e os demais países latinos onde atua).
"O app tem um importante papel de fidelizar o cliente, pois uma vez que o cliente o tem instalado, o relacionamento é mantido com ele, não só na compra, mas com conteúdo em todas as etapas de sua experiência", avalia.
Por falar em fidelização, Todres menciona ainda o programa Passaporte Decolar, no qual ficou um ano antes de assumir como country manager. "Era um cargo no qual eu cuidava de toda América Latina, e pude ter essa visão regional da empresa. O grande diferencial do programa é que o cliente pode pontuar paralelamente às aéreas. Estamos avançando na retenção de clientes nesta enorme base de consumidores que a Decolar tem no Brasil."
Sobre as diferentes estratégias entre Decolar e ViajaNet, o executivo, cofundador da segunda, acredita que a comparação principal está no mix de produtos e na captação de clientes. "Tem espaço para ambas as marcas. A ViajaNet mais focada em aéreo, e atraindo o clientes com ferramentas on-line, enquanto a Decolar avança com a venda de pacotes. Ambas com enorme investimento em tecnologia, que no fim das contas é nossa expertise, é o diferencial competitivo do grupo", conclui Alex Todres.
O Grupo João Santos, fabricante do Cimento Nassau, assinou hoje (30), transação tributária com a Procuradoria Geral Fazenda Nacional (PGFN), que vai permitir a regularização de dívidas nos valores aproximados de R$ 11 bilhões. A negociação envolveu 41 empresas do Grupo - que atua nos mais diversos setores econômicos, como agronegócio, comunicações, indústria de cimento, serviços de táxi aéreo e logística.
O acordo prevê também a regularização de dívidas de FGTS de 17 empresas do Grupo e que atuam em oito Estados. A medida vai beneficiar diretamente mais de 20 mil trabalhadores que estavam sem perspectivas de recebimento desse direito. Do total de R$ 11 bilhões negociados pelo Grupo João Santos com a PGFN, R$ 270 milhões são referentes a créditos de FGTS.
A transação efetivada com a PGFN é mais um importante passo do processo de reestruturação conduzido pela atual administração do Grupo. Anteriormente, o conglomerado já tinha recorrido ao instrumento da Recuperação Judicial para reestruturar um passivo de cerca de R$ 13 bilhões.
Maior acordo
"A celebração desse acordo, o maior já realizado pela PGFN, é um divisor de águas na história, na medida em que recupera nossa credibilidade e ratifica a seriedade do trabalho que estamos realizando para reestruturar financeira e operacionalmente o Grupo. A quitação dos débitos com a Fazenda Nacional, assim como a quitação do FGTS dos colaboradores, abre novas perspectivas”, diz Paulo Narcélio Amaral, diretor executivo do João Santos.
O conjunto das empresas já teve faturamento de cerca de R$ 3 bilhões e empregava mais de 10 mil funcionários. Hoje tem faturamento de cerca de R$ 750 milhões e 2,9 mil funcionários. Com o acordo, a empresa espera restabelecer os números anteriores, com crescimento da atividade econômica e do recolhimento de tributos correntes, também decorrente da retomada das suas atividades operacionais.
“Estamos felizes com a celebração do acordo com a PGFN. O equacionamento da dívida com a Fazenda Nacional é, sem dúvida, importante etapa do intenso trabalho que estamos realizando para reestruturar o Grupo João Santos. Um trabalho que, desde o começo, tem contado com o irrestrito apoio dos acionistas. Agora, vamos dar foco nas questões operacionais", diz Guilherme Rocha, também diretor executivo.
Termos do Acordo
Após meses de negociação e definições sobre o grau de recuperabilidade da dívida, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e a empresa chegaram ao seguinte acordo:
- Pagamento de entrada, no prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 45 dias, de R$ 230 milhões em dinheiro, sob pena de indeferimento (o acordo será desfeito), priorizando-se pagamento do FGTS;
- Descontos sobre juros, multas e encargos, reduzindo a dívida ativa com a União, em termos aproximados, de R$ 10,7 bilhões para R$ 4 bilhões;
- Previsão de pagamento do saldo remanescente em até 36 meses, podendo ser estendido a até 120 meses. Na hipótese de extensão do prazo, haverá uma limitação progressiva ao uso de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa (PF/BCN);
- Descontos sobre juros, multas e encargos, reduzindo a dívida ativa com o FGTS de aproximadamente R$ 270 milhões para R$ 180 milhões. Neste caso, os descontos não atingem parcelas devidas aos trabalhadores, nem se admite pagamento com créditos de PF/BCN;
- Renúncia pela empresa a todas as discussões administrativas e judiciais envolvendo dívidas negociadas, inclusive a relativa ao reconhecimento do Grupo Econômico, com corresponsabilização mútua de todas as 41 empresas, podendo encerrar mais de 2 mil processos judiciais;
- Autorização para alienação de ativos, como imóveis, fábricas, usinas e jazidas minerais, previamente elencados e avaliados, a fim de dar cumprimento ao plano de pagamento, com autorização de venda dos bens dados em garantia à União pela plataforma COMPREI, caso não liquidada a transação no prazo de 36 meses.
As condições de pagamento foram estabelecidas de modo que o Grupo possa também voltar a investir em sua operação, o que vai criar as condições para pagamento dos compromissos assumidos. De acordo com o procurador Alexandre de Andrade Freire, procurador da Fazenda Nacional na 5ª Região (PRFN5) e um dos condutores da negociação, inicialmente havia a ideia de alienação de ativos. “Passamos a pensar na possibilidade de trazer uma gestora de fundos ou instituição financeira para viabilizar os pagamentos porque o faturamento do grupo são seria suficiente, diz Alexandre Freire.
“A importância desse acordo ultrapassa a cifra bilionária do débito transacionado. Após mais de um ano de negociação entre a Procuradoria da Fazenda Nacional e representantes do Grupo, ganha destaque a perspectiva de soerguimento das empresas, diz Bruno Dias Alves da Silva – Procurador da Fazenda Nacional, membro da Equipe NEGOCIA-5 responsável pela condução da negociação.
Trabalhar quatro dias por semana está mais perto de se tornar uma realidade no Brasil. Pelo menos para 21 empresas que aderiram ao experimento conduzido pela 4 Day Week Global, uma comunidade sem fins lucrativos que realiza projetos-piloto como esse em todo o mundo, e pela brasileira Reconnect Happiness at Work. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 30.
Os testes estão marcados para começar em 5 de setembro e devem durar nove meses. A jornada será reduzida, mas o salário é o mesmo. A produtividade também não pode cair. As etapas serão divididas em três meses de planejamento e outros seis dedicados à execução. Durante esse período, as empresas vão ter acesso a cursos, treinamentos, palestras sobre produtividade, diagnóstico organizacional das equipes e acompanhamento individualizado.
A iniciativa, inédita no Brasil, foi testada em países como África do Sul, Nova Zelândia, Portugal e Reino Unido. Neste último, com mesma carga horária de trabalho do Brasil, de até 44 horas por semana, os resultados do projeto-piloto se mostraram promissores.
Segundo os organizadores, 39% dos participantes se sentiram menos estressados, e 54% consideraram mais fácil conciliar vida pessoal e profissional. Cerca de 15% dos colaboradores disseram que não voltariam a uma semana de cinco dias, mesmo se houvesse aumento salarial.
No Brasil, as pessoas acreditam que a produtividade vem das horas trabalhadas. Existe essa cultura agitada de não parar, como se isso fosse algum indicador de produtividade.
Renata Rivetti, fundadora e diretora da Reconnect Happiness at Work
“Esse é um projeto de negócios. A grande questão aqui é trabalhar melhor e de forma mais inteligente. Temos um desafio no Brasil porque estamos falando de um País em desenvolvimento”, afirma Gabriela Brasil, head de comunidade da 4 Day Week Global, durante evento de anúncio das empresas. Confira o áudio da especialista explicando o modelo:
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Visando redesenhar a forma de trabalhar, a metodologia deve mudar conforme o quadro de funcionários e as atividades desenvolvidas.
As áreas de atuação das 21 empresas inscritas são edição de livros, arquitetura, contabilidade, manufatura, desenvolvimento de software, publicidade, advocacia, hotelaria, hospital, consultoria de recrutamento, alimentos, varejo, entretenimento e plataformas de tecnologia e inovação.
A maioria são pequenas e médias empresas, de 10 a 100 funcionários. Outras variam de 200 a 1.000 funcionários.
O modelo 100-80-100 vale para todas as organizações:
100% do salário
Trabalhando 80% do tempo
Mantendo 100% da produtividade
Mas a transição para a semana de trabalho mais curta não deve seguir um formato único. Por exemplo, na avaliação inicial da única companhia de advocacia cadastrada, a Clementino e Teixeira Advocacia (de São Paulo e Belo Horizonte), a redução da carga horária será distribuída em dois dias.
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“A ideia é fazer uma semana que comece na segunda-feira à tarde e siga até a sexta-feira de manhã. Talvez não tiremos um dia, mas sim dois períodos. Porque temos audiência diariamente”, afirma Soraya Clementino, sócia do escritório de advocacia, composto por 12 funcionários.
A profissional relata que a empresa decidiu aderir ao teste, principalmente pelo bem-estar no trabalho que o projeto proporciona.
“A proposta não é uma redistribuição da carga horária, é uma redução do trabalho recuperando esse período com o melhor uso das tecnologias e gestão do tempo. ”
Segundo a advogada, a participação no experimento é uma forma de se posicionar no mercado e promover um ganho de qualidade de vida para a equipe.
A insegurança jurídica que algumas empresas sentem sobre a semana de quatro dias é outro fator que motivou a participação no projeto.
“Muitas empresas se interessaram, mas não tiveram coragem de dar o passo por entender que o cenário no Brasil é inseguro, novo e não há uma legislação. Participando, teríamos mais condições de ajudar as outras organizações.”
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Outra companhia que aderiu ao experimento é a Haze Shift. A consultoria de inovação, que adota o modelo 100% remoto, vai testar a redução de 20% da jornada para todos os funcionários, um total de 20.
“Não temos medo de mudar. Em termos de propósito, queremos nos conectar com quem está chegando no mercado ou com quem está há muito tempo e esteja buscando essa carreira mais direcionada para a felicidade”, argumenta Maria Raicoski, head de operações da empresa.
O Hospital Indianópolis vai começar a testar a semana de quatro dias pelo departamento administrativo, com 20 colaboradores, para depois avaliar expandir para outras áreas do hospital. Desde o ano passado, a organização tem passado por um processo de modernização, incluindo a inserção de novas formas de trabalho.
A proposta inicial é eliminar a sexta-feira. Porém, é possível que aconteçam mudanças ao longo do experimento, segundo Eduardo Hagiwara, diretor-geral do Indianópolis.
“Temos desafios para conseguir migrar [o teste] para o departamento assistencial, que tem contato com o paciente e que trabalha com o corpo clínico. Então, vai demandar bastante estudo, discutindo para propor algo depois ao hospital inteiro”, considera Hagiwara.
Outros países também resistiram aos 4 dias
Assim como o Brasil, outras nações realizaram testes com menos de 50 empresas cadastradas. Na visão de Renata Rivetti, esses países também não estavam preparados culturalmente para o experimento, mas as pesquisas comprovaram que a semana reduzida funcionou.
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“Nos preparamos começando com estudos, com dados e mostrando resultados. Não é uma fórmula mágica, mas é uma nova forma de trabalhar”, defende a coordenadora do projeto.
Rivetti projeta que o Brasil pode seguir os passos dos Estados Unidos, que em julho deste ano completou um ano do projeto-piloto com 41 empresas, guiado pela 4 Day Week Global. O relatório verificou que a saúde mental e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional dos funcionários apresentaram melhoras. Além disso, 100% das organizações participantes decidiram seguir com o modelo.
Saiba mais sobre a semana de 4 dias
“A cultura dos EUA também é workaholic e supervaloriza resultados. Eles aprenderam a trabalhar muito bem com a semana de quatro dias. Então, espero que nos inspiremos neles e possamos seguir de maneira semelhante aqui”, diz.
A Fundação Getúlio Vargas será responsável por mensurar de maneira qualitativa o sucesso da semana de quatro dias no Brasil. Alguns dos parâmetros envolvem alocação de tempo e se as lideranças vão seguir o mesmo modelo.
“Durante a pandemia, as pessoas ganharam tempo porque não se deslocavam. Mas tivemos um aumento da produtividade às custas de mais trabalho. Olhar como a alocação do tempo vai ser redistribuida e como se reaproximar da recuperação de atividades humanas são indicadores”, ressalta Paul Ferreira, professor de Estratégica e Liderança e vice-diretor do Núcleo de Estudos em Organizações e Pessoas da FGV/EAESP.
No cronograma do experimento brasileiro, a partir de novembro serão seis meses de testes. Em junho do próximo ano, as empresas vão ter acesso aos dados para escolherem manter - ou não - a continuidade da jornada reduzida.
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Empresas participantes do projeto-piloto
Das 21 organizações que aderiram ao teste até o momento, somente sete autorizaram divulgar seus nomes.
As outras 14 atuam nos seguintes segmentos: arquitetura, manufatura, hotelaria, consultoria de recrutamento, alimentos, varejo, entretenimento e plataformas de tecnologia e inovação. A maioria das companhias são localizadas na região Sudeste, com exceção de duas organizações do Sul. Confira a lista:
GR Assessoria Contábil (Rio de Janeiro)
Hospital Indianópolis (Saúde, São Paulo)
Abaeterno (Estúdio de produção editorial, São Paulo)
Haze Shift Consultoria (Setor de Inovação e Transformação Digital, Curitiba)
Oxygen (Hub de conteúdos em Inovação, São Paulo)
Innuvem (Área de Tecnologia da Informação, Rio de Janeiro)
Clementino e Teixeira Advocacia (Serviços jurídicos na área trabalhista, São Paulo/Belo Horizonte)
Além da FGV EAESP, a WeWork - empresa de espaços compartilhados - será parceira do projeto e vai disponibilizar espaços de trabalho sem custo para os participantes nos primeiros meses. A colaboração internacional conta com o Boston College.
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O professor e youtuber Marcel Albuquerque diz que foi vítima do golpe da portabilidade e perdeu o acesso à sua linha telefônica e a todas as redes sociais. Tudo iniciou na semana passada, com uma falha no acesso à internet, seguida pelo corte da linha telefônica e uma mensagem sobre uma suposta mudança no plano de telefone. Em seguida, ele perdeu o acesso ao Instagram e ao WhatsApp.
A pessoa que se apropriou das contas dele fez postagens divulgando propostas de investimentos como se fosse o próprio Marcel.
"Ele usou fotos minhas do próprio story e colocou um texto com opções de investimentos. Também usou um vídeo em outro contexto que parecia que eu estava recomendando aquilo", diz.
Após conversar com especialistas, Marcel acredita que alguém usou seus dados, como nome, CPF e número do telefone, para solicitar indevidamente a portabilidade numérica para outra operadora e assim se apropriar de sua linha telefônica.
Marcel integra a equipe do youtuber Felipe Neto. Depois do golpe sofrido pelo amigo, Felipe Neto, que tem mais de 45 milhões de inscritos, foi às suas redes para relatar o ocorrido e cobrar soluções de autoridades e operadoras para esse tipo de problema. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) respondeu ao influenciador e afirmou que trabalha para ajustar o procedimento de portabilidade e evitar fraudes. "A luta contra fraudes no ambiente digital é diária e novas medidas podem ser necessárias", disse a agência reguladora.
Marcel conseguiu recuperar a linha e parte de suas redes sociais. Mas ainda não recuperou WhatsApp, e teme que seus contatos também possam ter sido enganados. "Fico imaginando como uma pessoa que não tem engajamento, que não é uma figura pública, recupera o número dela e as redes", diz.
Procurado, o WhatsApp informou que não comenta casos específicos.
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Nas redes sociais, muitas pessoas também relatam problemas semelhantes ao do professor.
Em abril deste ano, a Anatel alterou os procedimentos para a realização de portabilidade numérica, adicionando mais uma etapa de confirmação, com o objetivo de deixar o processo mais seguro. Com a atualização, o cliente que pedir a portabilidade de seu número de celular receberá uma mensagem informativa na tela e um SMS para confirmação do pedido de mudança de operadora. A alteração já foi implantada em vários estados e será concluída em todo o país nesta segunda-feira (28), com a inclusão dos estados do Nordeste, do Sudeste e no Rio Grande do Sul.
Segundo a Anatel, as prestadoras de telecomunicações são obrigadas a adotar medidas para prevenir e cessar a ocorrência de fraudes envolvendo os serviços de telecomunicações, bem como para reverter ou mitigar os efeitos dessas ocorrências. "Os consumidores eventualmente vítimas de fraudes têm direito à reparação pelos danos causados, conforme está disposto no Regulamento Geral do Consumidor", diz a agência.
As empresas de telecomunicação afirmam que atuam sempre que verificam suspeitas de irregularidades. "Os procedimentos contra fraudes vêm sendo aperfeiçoados de forma contínua, mas por motivos de segurança essas informações não podem ser divulgadas", informou a Conexis Brasil Digital, que reúne as empresas de telecomunicações e de conectividade.
Desde 2008, quando foi criada a portabilidade numérica no Brasil, já foram realizadas mais de 87 milhões de trocas de operadora, incluindo linhas fixas e móveis, segundo dados da ABR Telecom.
Como se proteger
Depois de sofrer o golpe, Marcel diz que mudou os procedimentos de segurança nas redes sociais. Em vez de usar a autenticação de dois fatores por meio do SMS, ele optou por um aplicativo de autenticação. "Ficou claro que o modo de verificação apenas por SMS é algo potencialmente inseguro", diz o youtuber. Ele recomenda que, no caso de aplicativos de banco, seja sempre ativada a verificação por reconhecimento facial.
Segundo a Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), é importante desconfiar de ligações, mensagens ou emails não solicitados que ofereçam promoções, descontos ou vantagens relacionadas à linha telefônica, especialmente se o consumidor não fez nenhuma solicitação à operadora.
Além dos cuidados com a divulgação de dados pessoais, é preciso verificar o número de telefone ou email do remetente das mensagens recebidas, e não clicar em links desconhecidos ou suspeitos enviados por supostos representantes das operadoras. Ofertas que pareçam boas demais para ser verdade precisam de confirmação junto aos canais oficiais da operadora. Também é recomendado manter dispositivos e softwares atualizados e protegidos com antivírus e firewalls.
"Se você viu uma pessoa divulgar uma suposta forma de enriquecimento muito fácil, se possível ligue para ela, ou pergunte coisas que sejam íntimas de vocês dois. Tente buscar formas com que a pessoa não consiga se passar por alguém. Mas sobretudo, não confie em formas de enriquecimento tão simples assim", alerta Marcel.
Caso um consumidor seja vítima de fraude, a Anatel também recomenda que providencie a abertura de boletim de ocorrência junto à Polícia Civil. Segundo a agência, todos os registros de alterações cadastrais na prestadora ficam armazenados e podem ser fornecidos às autoridades de segurança para provas do delito e busca pela identificação dos criminosos.
Troca de chip
Criminosos também podem se apropriar da linha telefônica de outra pessoa por meio da substituição do chip (SIM Card), apresentando documentos falsos ou por cooptação de funcionários de prestadoras de telecomunicações. Essa técnica, denominada SIM Swap, também tem como objetivo se apropriar indevidamente de uma linha telefônica para aplicação de golpes, solicitando benefícios financeiros, apropriando-se de contas em redes sociais para oferecer vendas em nome do titular e até mesmo acessar sistemas ou contas bancárias por meio de autenticação pelo celular.
Para o caso do SIM Swap, segundo a Anatel, as prestadoras adotam medidas como o uso de identificação de consumidores por meio de biometria facial ou de voz, análise de documentos apresentados na solicitação de serviços e restrição do acesso a sistemas apenas por colaboradores específicos.
A principal orientação de segurança das empresas de telefonia neste caso é a ativação de uma senha de bloqueio do chip de seu celular por meio do código PIN, que é fornecido na contratação do serviço, normalmente em um cartão que vai junto com o próprio chip. "A ativação dessa senha impedirá que seu chip seja usado em outro aparelho ou mesmo no aparelho atual, sempre que ele for religado", informa a Conexis.
Mais de R$ 2 milhões foram resgatados por uma única pessoa física pelo Sistema Valores a Receber (SVR), que reúne valores esquecidos em instituições financeiras, que foram computados pelo Banco Central. Ao todo, essa mesma pessoa retirou R$ 2,8 milhões. Já o maior valor resgatado por uma pessoa jurídica foi de R$ 3,3 milhões.
As informações foram veiculadas pelo próprio Banco Central, que durante uma live semanal, tirou dúvidas aos brasileiros sobre o SVR. Os recordes de resgate, no entanto, não consideram os valores que foram sacados diretamente nas instituições financeiras, salientou o chefe de Departamento de Atendimento Institucional do BC, Carlos Eduardo Rodrigues da Cunha Gomes.
“Lembrando que a gente ainda tem que alinhar as expectativas que 88% dos valores que estão na base são abaixo de R$ 100”, disse, ainda, Carlos Gomes, durante a live semanal.
O SVR foi lançado pelo BC no início de 2022 com o objetivo de garantir o resgate de valores esquecidos em bancos e outras instituições financeiras e de pagamento. Desde o início do programa, já foram recuperados pela população R$ 4,432 bilhões. Só no mês de junho, foram devolvidos R$ 229 milhões. Mesmo assim, ainda restam R$ 7,178 bilhões a serem sacados.
*Estagiário sob a supervisão de Renato Souza
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O professor e youtuber Marcel Albuquerque foi vítima do golpe da portabilidade e perdeu o acesso à sua linha telefônica e a todas as redes sociais. Tudo iniciou na semana passada, com uma falha no acesso à internet, seguida pelo corte da linha telefônica e uma mensagem sobre uma suposta mudança no plano de telefone. Em seguida, ele perdeu o acesso ao Instagram e ao WhatsApp.
A pessoa que se apropriou das contas dele fez postagens divulgando propostas de investimentos como se fosse o próprio Marcel.
“Ele usou fotos minhas do próprio story e colocou um texto com opções de investimentos. Também usou um vídeo em outro contexto que parecia que eu estava recomendando aquilo”, conta.
Após conversar com especialistas, Marcel entendeu que alguém usou seus dados, como nome, CPF e número do telefone, para solicitar indevidamente a portabilidade numérica para outra operadora e assim se apropriar de sua linha telefônica.
Marcel integra a equipe do youtuber Felipe Neto. Depois do golpe sofrido pelo amigo, Felipe Neto, que tem mais de 45 milhões de inscritos, foi às suas redes para relatar o ocorrido e cobrar soluções de autoridades e operadoras para esse tipo de problema.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) respondeu o influenciador e afirmou que trabalha para ajustar o procedimento de portabilidade e evitar fraudes. “A luta contra fraudes no ambiente digital é diária e novas medidas podem ser necessárias”, destacou a agência reguladora.
Marcel conseguiu recuperar a linha e de parte de suas redes. O WhatsApp ainda não recuperou, e ele teme que seus contatos também possam ter sido enganados. “Eu fico imaginando como uma pessoa que não tem engajamento, que não é uma figura pública, recupera o número dela e as redes”, diz.
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Mudanças da Anatel
O caso de Marcel não é isolado: nas redes sociais, muitas pessoas também relatam problemas semelhantes ao do professor.
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Em abril deste ano, a Anatel alterou os procedimentos para a realização de portabilidade numérica, adicionando mais uma etapa de confirmação, com o objetivo de deixar o processo mais seguro.
Com a atualização, o cliente que pedir a portabilidade de seu número de telefone móvel receberá uma mensagem informativa na tela do celular e um SMS para confirmação do pedido de mudança de operadora.
A mudança já foi implantada em vários estados e será concluída em todo o país nesta segunda-feira (28), com a inclusão dos estados do Nordeste, do Sudeste e no Rio Grande do Sul.
Segundo a Anatel, as prestadoras de telecomunicações são obrigadas a adotar medidas para prevenir e cessar a ocorrência de fraudes envolvendo os serviços de telecomunicações, bem como para reverter ou mitigar os efeitos dessas ocorrências.
“Os consumidores eventualmente vítimas de fraudes têm direito à reparação pelos danos causados, conforme está disposto no Regulamento Geral do Consumidor”, diz a agência.
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As empresas de telecomunicações garantem que atuam sempre que verificam suspeitas de irregularidades.
“Os procedimentos contra fraudes vêm sendo aperfeiçoados de forma contínua, mas por motivos de segurança essas informações não podem ser divulgadas”, informou a Conexis Brasil Digital, que reúne as empresas de telecomunicações e de conectividade.
Desde 2008, quando foi criada a portabilidade numérica no Brasil, já foram realizadas mais de 87 milhões de trocas de operadoras, incluindo linhas fixas e móveis, segundo dados da ABR Telecom.
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Como se proteger
Depois de sofrer o golpe, Marcel diz que mudou os procedimentos de segurança nas redes sociais. Em vez de usar a autenticação de dois fatores por meio do SMS, ele optou por um aplicativo de autenticação.
“Ficou claro que o modo de verificação apenas por SMS é algo potencialmente inseguro”, diz o youtuber. Ele recomenda que, no caso de aplicativos de banco, seja sempre ativada a verificação por reconhecimento facial.
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Segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), é importante que os consumidores desconfiem de ligações, mensagens ou e-mails não solicitados que ofereçam promoções, descontos ou vantagens relacionadas à sua linha telefônica, especialmente se não fizeram nenhuma solicitação à operadora.
“Operadoras legítimas geralmente não pedem dados pessoais por telefone ou e-mail. Além disso, mensagens de texto ou e-mails com erros de ortografia, gramática ou formatação podem ser um indício de tentativa de golpe”, diz a entidade.
Além dos cuidados com a divulgação de dados pessoais, é preciso verificar o número de telefone ou e-mail do remetente das mensagens recebidas, e não clicar em links desconhecidos ou suspeitos enviados por supostos representantes das operadoras. Ofertas que pareçam boas demais para ser verdade precisam de confirmação junto aos canais oficiais da operadora. Também é recomendado manter dispositivos e softwares atualizados e protegidos com antivírus e firewalls.
“Se você viu uma pessoa divulgar uma suposta forma de enriquecimento muito fácil, se possível ligue para ela, ou pergunte coisas que sejam íntimas de vocês dois. Tente buscar formas com que a pessoa não consiga se passar por alguém. Mas sobretudo, não confie em formas de enriquecimento tão simples assim”, alerta Marcel.
Caso um consumidor seja vítima de fraude, a Anatel também recomenda que providencie a abertura de boletim de ocorrência junto à Polícia Civil. Segundo a agência, todos os registros de alterações cadastrais na prestadora ficam armazenados e podem ser fornecidos às autoridades de segurança para provas do delito e busca pela identificação dos criminosos.
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Troca de chip
Criminosos também podem se apropriar da linha telefônica de outra pessoa por meio da substituição do sim card (chip), apresentando documentos falsos ou por cooptação de funcionários de prestadoras de telecomunicações.
Essa técnica, denominada Sim Swap, também tem como objetivo se apropriar indevidamente de uma linha telefônica para aplicação de golpes, solicitando benefícios financeiros, se apropriando de contas em redes sociais para oferecer vendas em nome do titular e até mesmo acessar sistemas ou contas bancárias por meio de autenticação pelo celular.
Para o caso do Sim Swap, segundo a Anatel, as prestadoras adotam medidas como o uso de identificação de consumidores por meio de biometria facial ou de voz, análise de documentos apresentados na solicitação de serviços e restrição do acesso a sistemas apenas por colaboradores específicos.
A principal orientação de segurança das empresas de telefonia neste caso é a ativação de uma senha de bloqueio do chip de seu celular por meio do código PIN, que é fornecido na contratação do serviço, normalmente em um cartão que vai junto com o próprio chip.
“A ativação dessa senha impedirá que seu chip seja usado em outro aparelho ou mesmo no aparelho atual, sempre que ele for religado”, informa a Conexis.
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Bilhete de aposta da Mega-Sena — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Quatro apostas feitas em Pernambuco acertaram a quina da Mega Sena no sorteio realizado na noite do sábado (26). Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.625 da Mega-Sena e o prêmio principal acumulou, podendo chegar a R$ 37 milhões na terça (29).
💰 Cada prêmio da quina em Pernambuco totalizou R$ 66.823,09. Três apostas vencedoras foram simples, duas no Recife e uma em Olinda. Um dos bilhetes foi um bolão com 4 cotas, cuja aposta foi realizada em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata.
💲 Com relação à quadra, Pernambuco teve 69 vencedores. O valor do prêmio, neste caso, varia dependendo do tipo de aposta. Para a aposta simples, a premiação ficou em R$ 1.238,04.
Confira, abaixo, os detalhes dos ganhadores da quina da Mega Sena para os vencedores de Pernambuco:
Apostas ganhadoras com 5 acertos
Cidade
Unidade Lotérica
Quantidade de números apostados
Teimosinha
Tipo de Aposta
Cotas
Prêmio
Olinda
Casa Caiada
6
Não
Simples
1
R$66.823,09
Recife
Hora da Sorte
6
Não
Simples
1
R$66.823,09
Recife
Mega Sorte
6
Não
Simples
1
R$66.823,09
Vitória de Santo Antão
Loteria Vitória
6
Não
Bolão
4
R$66.823,09
Para apostar na Mega-Sena
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
⏰ As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio.
🔞 É necessário ser maior de idade, fazer um cadastro e preencher o número do cartão de crédito.
VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias
Aposta de Ivinhema faturou o prêmio de R$ 8.060.490,90 no concurso 6226, da Quina. As dezenas sorteadas, no sábado (26), foram: 04-06-27-60-62. Outro vencedor em Guarujá também levou a mesma quantia. Clique aqui para conferir todos os ganhadores.
O jogo feito no município a 289 km de Campo Grande, teve aposta simples de 7 números, com uma cota.
Também em Ivinhema, outro jogo teve quatro acertos, resultando no prêmio de R$ 59.200,70.
Já na Mega-Sena, no concurso 2625, ninguém acertou os seis números. As dezenas sorteadas foram: 09-10-35-44-55-58.
Em Mato Grosso do Sul, 36 apostas acertaram quatro números, levando o prêmio de R$ 1.238,04 cada um. Além disso, um jogo feito em Três Lagoas levou R$ 7.428 em um bolão de 60 cotas. Outro jogo de Campo Grande faturou R$ 3.714,12.
Na página oficial da Caixa, é possível fazer apostas em diversas modalidades, assim como bolão nos concursos.
Aqueles que possuem o sonho de adquirir um imóvel, podem ter a oportunidade nesta próxima semana. A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, está realizando um leilão de bens imobiliários com até 40% de desconto e condições de pagamentos especiais.
Caixa leiloa 13 imóveis em SC com até 40% de desconto; confira – Foto: Divulgação/ND
Santa Catarina possui 13 imóveis disponíveis. O leilão começa a partir das 10h da próxima quarta-feira (30), no site da Fidalgo Leilões.
Os interessados devem acessar o portal para poder adquirir o imóvel. Segundo o leiloeiro oficial, Douglas Fidalgo, qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, sendo necessário fazer o cadastro no site e enviando os documentos, como está descrito no edital.
“Recomenda-se que seja realizada uma pesquisa como, por exemplo, o valor do imóvel no mercado, estado de ocupação e débitos, como IPTU e condomínio, conservação do bem entre outros”, diz.
Fidalgo ainda explica que alguns imóveis podem ser comprados com financiamento bancário ou pelo uso do FGTS, no entanto, para isso, o interessado deverá obter a carta de crédito antes do leilão. “Essa alternativa é válida para todos os estados brasileiros”, finaliza.
Imóveis em Santa Catarina
Entre os 13 imóveis disponíveis em Santa Catarina, casas e apartamentos estão à venda no leilão. O portal ND+ reuniu cinco dos 13 imóveis que você pode adquirir na próxima quarta-feira.
1. Palhoça
O apartamento de 43, m² de área privativa, 2 quartos, banheiro, sala, cozinha, uma vaga de garagem, espaço com churrasqueira, gerador, rede interna de gás, piscina, playground, salão de festas e quadra poliesportiva.
O imóvel pode ser encontrado na Avenida Paulo Roberto Vidal, no condomínio Azaleias, no Bela Vista, em Palhoça, na Grande Florianópolis.
O valor do lance inicial é de R$ 175 mil.
2. Araranguá
Em Araranguá, será leiloado um apartamento de 54,71M², mais uma área privativa, dois quartos, varanda, área de serviço, banheiro, sala e cozinha. O valor do lance inicial é de R$ 93.6 mil.
O imóvel pode ser encontrado no endereço Rua Ivo Almeida Machado, no Residencial Domus, bairro Coloninha, em Araranguá, localizado na região metropolitana do Sul Catarinense.
3. Itajaí
A casa tem 50 m² em sua área total, mais 49,4 m² de área privativa, dois quartos, área de serviço, banheiro, sala, cozinha e uma vaga de garagem. Pode ser encontrado na Rua Arquiteto Luiz Augusto Trojan, no bairro Santa Regina, em Itajaí, Litoral Norte do Estado.
O valor do lance inicial é de R$ 190 mil.
4. Concórdia
Na cidade, localizada na região metropolitana do Oeste Catarinense, será leiloado um apartamento de 66,38 m² de área privativa, três quartos, área de serviço, banheiro, sala, cozinha, salão de festas e quadra poliesportiva. O valor inicial é de R$ 190.2 mil.
O apartamento pode ser encontrado na Rua Rosa Chiossi, na Vila Jacob Biezus, em Concórdia.
5. São José
O apartamento pode ser encontrado na Rua Bom Pastor, no Residência Avenida das Torres, em Ipiranga, localizado em São José, na Grande Florianópolis.
O apartamento possui 53,83 m² de área privativa, dois quartos, área de serviço, banheiro, sala e cozinha. Seu lance inicial é no valor de R$ 126 mil.
Confira o resultado da Quina, Concurso 6226, resultado de hoje, sábado, 26 de agosto de 2023 (26/08/23). Prêmio é de R$ .
Os números são sorteados pela Caixa Econômica Federal (CEF) e as dezenas anunciadas por volta das 20 horas (horário de Brasília) você pode conferir logo abaixo.
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Resultado da Quina de sexta (25/08/23): Concurso 6225
60 - 52 - 06 - 49 - 44
Resultado da Quina de quinta (24/08/23): Concurso 6224
23 - 04 - 52 - 47 - 66
Resultado da Quina de quarta (23/08/23): Concurso 6223
32 - 30 - 44 - 75 - 06
Resultados das outras loterias do dia
Como apostar na Quina
Basta marcar de cinco a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira, o sistema pode escolher os números para você por meio da Surpresinha.
Na Quina, ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. Você ainda pode concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos com a Teimosinha. São 6 sorteios semanais: de segunda-feira a sábado, às 20h, com aposta mínima de R$ 2,50.
A importação de produtos com valor de até US$ 50 (cerca de R$ 240) cresceu 11,4% nos sete primeiros meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022. O total de itens chegou a 3,3 bilhões, dos quais a maioria teve como origem a China.
Os dados são de um estudo divulgado nesta sexta-feira (25) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no qual foi analisada a importação de mais de 10 mil tipos de bens de consumo com valor individual de até US$ 50.
A pesquisa mostrou que a importação de produtos chineses subiu 38% neste período. Com isso, eles representam atualmente quase 40% do total de itens importados pelos consumidores brasileiros, com 1,3 bilhão de unidades.
Em segundo lugar como país de origem aparece o Paraguai, com apenas 296 milhões de unidades (8,9%).
Segundo a CNC, a alta foi estimulada pela valorização do real ante o dólar e a alta carga tributária doméstica. “A diferença na carga de impostos sobre o consumo no Brasil e no exterior foi um fator crucial para o aumento das importações de bens de consumo”, explica o economista responsável pelo estudo, Fabio Bentes.
De acordo com a CNC, esse tipo de comércio reduz a competitividade do produto nacional. A confederação pede que haja uma isonomia tributária para as importações de bens de consumo de baixo valor.
Em 1º de agosto, entrou em vigor a isenção federal para compras online de até US$ 50.
Conta de luz está mais cara no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país — teve alta de 0,28% para o mês de agosto, informou nesta sexta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com os resultados, o IPCA-15 acumulou 4,24% na janela de 12 meses.
O principal impacto de alta vem do aumento da conta de energia elétrica residencial, que subiu 4,59% no mês e teve peso de 0,18 p.p. no IPCA-15 cheio.
O salto se deu pelo fim da incorporação do Bônus de Itaipu, que foi creditado nas faturas do mês anterior. O IBGE havia constatado, em julho, o principal impacto negativo para IPCA-15 justamente na redução de preços de energia elétrica residencial (-3,45%), por conta do crédito.
Além do final do bônus, neste mês também houve reajustes de energia em três capitais pesquisadas pelo IBGE: Curitiba (9,68%), Porto Alegre (5,44%) e São Paulo (4,21%).
Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, sete tiveram alta neste mês, com maior variação vinda do grupo de Habitação (1,08%), que engloba as contas de luz residenciais. O IBGE destaca também um reajuste de taxas de água e esgoto (0,20%), com destaque para Porto Alegre e Brasília.
Veja abaixo a variação dos grupos em agosto
Alimentação e bebidas: -0,65%
Habitação: 1,08%
Artigos de residência: 0,01%
Vestuário: -0,03%
Transportes: 0,23%
Saúde e cuidados pessoais: 0,81%
Despesas pessoais: 0,60%
Educação: 0,71%
Comunicação: 0,04%
Alimentação e bebidas em queda
A maior queda do mês vem do grupo Alimentação e bebidas, que teve queda de 0,65% no mês. Novamente, o destaque é mais uma deflação da alimentação no domicílio (-0,99%), com baixa nos preços de alimentos in natura, como batata-inglesa (-12,68%), tomate (-5,60%), frango em pedaços (-3,66%), leite longa vida (-2,40%) e carnes (-1,44%).
A alimentação fora do domicílio teve alta de 0,22% em agosto, mas mostra desaceleração em relação ao mês anterior (0,46%). O grande destaque foi a desaceleração de lanche, que subiu 0,14% no mês contra 1,02% em julho.
Altas em Saúde e Educação
Pressões menores no IPCA-15 vieram dos grupos de Saúde e cuidados pessoais (0,81%) e Educação (0,71%).
O primeiro grupo teve alta puxada por itens de higiene pessoal, que subiram 1,59% em agosto depois de registrarem deflação de 0,71% em julho. "Os preços dos produtos para pele (8,57%) e dos perfumes (2,94%) subiram, após queda de 4,32% e 1,90% em julho, respectivamente", destaca o IBGE.
Em educação, o fluxo de subida vem de cursos regulares (0,74%), com reajustes em subitens como creche (1,91%) e ensino superior (1,12%). "A alta dos cursos diversos (0,06%) foi influenciada pelos cursos preparatórios (1,22%) e cursos de idiomas (0,14%)", diz o instituto.