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Sunday, April 30, 2023

Rejuste de planos de saúde dependerá de situação de cada operadora - Portal EBC

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou, no início da última semana, os dados econômicos financeiros do setor em 2022 e considerou que o ano se encerrou no "zero a zero". Houve um lucro líquido de R$ 2,5 milhões, resultado bem inferior ao ano anterior. Em 2021, o lucro foi de R$ 3,8 bilhões. Já em 2020, o setor havia registrado um recorde, com o montante de R$ 18,7 bilhões.

O diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, disse à Agência Brasil que a mensagem é de cautela, mas que já há sinais de recuperação. Segundo ele, houve diferenças de desempenho entre as várias operadora de plano de saúde. Os maiores resultados negativos foram registradas por operadoras grandes. Rebello indica que a realidade econômica específica de cada uma delas deverá ter peso na atualização anual dos valores das mensalidades dos seus respectivos planos.

"Os percentuais de reajustes dependerão da situação de cada operadora", disse. A ANS é responsável por fixar o índice máximo que pode ser aplicado aos planos de saúde individuais e familiares. No ano passado, o teto foi de 15,5%, maior já aprovado pela agência desde a sua criação em 2000.

Os dados do setor em 2022 estão disponíveis no Painel Contábil da Saúde Suplementar, mantido pela ANS e alimentado com as informações financeiras enviadas pelas operadoras dos planos de saúde. Na segunda-feira (24), foram incluídos os resultados do 4º trimestre de 2022, permitindo assim consolidar os números do desempenho do ano passado.

De acordo com a ANS, a receita efetiva de operações de saúde, principal negócio do setor, foi de R$ 237,6 bilhões. Dessa forma, o lucro de R$ 2,5 milhões representou apenas 0,001% da receita.

"Podemos notar no 4º trimestre uma recuperação. Então é bom esclarecer que o termo 'zero a zero' busca apenas evidenciar uma igualdade entre receitas e despesas no setor no exercício de 2022. Houve um resultado positivo irrisório comparado ao total de receitas do ano", explica Rebello.

Segundo ele, o setor possui recursos para passar por esse período. "Obviamente foi um ano difícil. Houve aumento dos insumos, crescimento na frequência de utilização dos planos. A mensagem é de cautela. Mas já há sinais de melhora", disse.

A queda do desempenho foi registrada mesmo com o crescimento expressivo do número de beneficiários desde o início da pandemia de covid-19, atingido o recorde de 50,5 milhões no final do ano passado. Um ano antes, em dezembro de 2021, a saúde suplementar registrava 48,9 milhões de beneficiários.

"É importante considerar todo o contexto da pandemia. O setor já esperava um efeito na utilização após o isolamento social. Durante o isolamento social, as pessoas não usavam os planos. Por essa razão, em 2020, houve um lucro histórico", avalia o diretor-presidente da ANS.

Segmentos

O Painel Contábil da Saúde Suplementar permite fazer recortes dos dados por segmento e por operadora. No caso das operadoras médico-hospitalares, houve prejuízo de R$ 505,7 milhões. Já as operadoras exclusivamente odontológicas, de forma inédita, também tiveram um desempenho negativo. O prejuízo foi de R$ 47,3 milhões.

O único segmento que registrou resultado positivo foi o de administradoras de benefícios. O lucro chegou a R$ 555,57 milhões. Administradoras de benefício são empresas que atuam como intermediárias na contratação de planos de saúde coletivos, como a Qualicorp e a AllCare. Elas conseguem obter junto às operadoras condições diferenciadas para pessoas que tenham vínculo com empresas, órgãos públicos, associações, sindicatos ou conselhos de classe com os quais tenham firmado convênio.

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Alerta geral: Preço da gasolina é divulgado e SURPREENDE consumidores com reviravolta - TV Foco

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'Fui vítima de um golpe, pedi indenização e ainda fiquei no prejuízo' - UOL Economia

O desenvolvedor de aplicativos Adriano Dias, 50, levou um susto quando recebeu a notícia de que o banco Itaú havia movido uma ação contra ele na Justiça da Bahia.

Morador da cidade de São Paulo, Adriano estava sendo acusado de não pagar as parcelas de um financiamento de carro de R$ 76 mil.

O problema? Ele nunca fez esse financiamento. Ao abrir o processo, Adriano percebeu que seus dados haviam sido utilizados para promover um golpe.

O caso ocorreu em julho do ano passado e, depois de oito meses, Adriano conseguiu provar sua inocência, e o financiamento foi encerrado. Ele, no entanto, saiu com um prejuízo de R$ 2.000 após a ação judicial.

Na decisão do Tribunal de São Paulo, a juíza responsável pelo caso determinou uma indenização de R$ 4.000 — valor que nem sequer cobre os custos com advogados, de R$ 6.000.

Não fiz absolutamente nada. Estava vivendo minha vida, trabalhando, e veio alguém e me prejudicou. Depois veio o Judiciário e me fez ficar ainda mais no prejuízo
Adriano Dias

O começo de tudo

Ao UOL, Adriano contou que recebeu a notícia de que o Itaú entrou com uma ação contra ele por meio de uma ligação da ex-mulher.

Já sou separado há mais de 20 anos, mas enviaram uma mensagem para ela dizendo que existia um processo em meu nome. Pensei que pudesse ser algum golpe, mas quando olhei no site do TJBA, vi que realmente meu nome e CPF constavam na ação. Tinham financiado um carro em meu nome em Salvador e não estavam pagando as parcelas

Com o nome no Serasa, Adriano começou a viver uma vida de restrição.

"Tive prejuízos difíceis de mensurar. Ia fazer uma viagem internacional e tinha pedido um cartão de crédito melhor, com seguro, mas foi negado porque eu estava com restrição de crédito. Além disso, também tenho uma pequena empresa, e tive problemas, já que ela está associada ao meu nome."

O medo maior, no entanto, era o de que os golpistas utilizassem os dados dele para cometer crimes. "E se atropelassem alguém com o carro em meu nome?"

Adriano então contratou advogados para defendê-lo na ação movida pelo Itaú e conseguiu provar que havia sido vítima de um golpe. Segundo ele, no contrato de financiamento, havia uma foto de reconhecimento facial do criminoso, o que deixou evidente o golpe.

Ao UOL, o Itaú disse que lamenta o ocorrido e informou que encerrou o contrato de financiamento do veículo e desistiu da ação, "sem prejuízos ao consumidor".

Indenização

Após a primeira sentença, Adriano entrou com uma nova ação pelos transtornos causados. No processo, ele pedia R$ 30 mil de danos morais, um valor que cobriria os prejuízos do tempo em que ficou sem acesso ao crédito, além dos custos advocatícios.

"Entramos no juizado especial para lidar com isso e tivemos de esperar oito meses. Como sou autônomo, trabalho por hora e perdi muito tempo indo atrás de documentos. Perdi horas de trabalho. E ainda gastei com advogados", diz ele.

"Foi muito frustrante quando veio a sentença de R$ 4.000. A magistrada sabe exatamente quanto custam os honorários e não se importou em determinar uma indenização que levasse isso em consideração."

Fiquei indignado porque, se não posso contar com a Justiça, vou contar com quem? O que acontece se golpistas usarem meu nome com outros bancos: vou ter de gastar com vários processos? Para os bancos, parece que é mais barato pagarem uma indenização irrisória do que investir na segurança da informação. Ficou um gosto amargo

Adriano ainda pode recorrer da sentença, mas está com receio de ter ainda mais prejuízos financeiros.

"Teria de gastar mais dinheiro sem saber se eventualmente o valor da indenização vai mudar. Posso até, de repente, ter a decisão revista e perder o que já consegui até aqui. É um absurdo de muitas formas."

Procurado pelo UOL, o TJSP informou que os magistrados não podem se manifestar fora dos autos em processos — que ainda estão em andamento. A instituição também afirmou que não se manifesta sobre questões jurisdicionais.

"Os magistrados têm independência funcional para decidir de acordo com os documentos dos autos e seu livre convencimento. Essa independência é uma garantia do próprio Estado de Direito. Quando há discordância da decisão, cabe às partes a interposição dos recursos previstos na legislação vigente."

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Mega Sena, Quina, Lotofácil e Lotomania ficam mais caras a partir deste domingo - GZH

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Saturday, April 29, 2023

Empolgou: PIB de 2023 pode ser revisado para cima, diz Haddad - O Antagonista

Empolgou: PIB de 2023 pode ser revisado para cima, diz Haddad

Foto: Adriano Machado/O Antagonista

Fernando Haddad (foto) disse nesta sexta (28) que o Ministério da Fazenda pode revisar para cima a previsão de crescimento econômico do Brasil neste ano, registra o Estadão.

Falando a jornalistas em São Paulo, o ministro citou a surpresa do mercado com a alta da atividade na passagem de janeiro para fevereiro e afirmou que alguns bancos já falam em aumento de 2% do PIB em 2023.

“Nós mesmos, da Fazenda, estamos pensando em reestimar para mais a expectativa de crescimento em 2023”, acrescentou Haddad.

De acordo com o índice do Banco Central que mede mensalmente a atividade, o IBC-Br, a economia brasileira cresceu 3,32% na comparação entre fevereiro e janeiro. A expectativa do mervcado era que a alta ficasse em torno de 1%.

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Ibovespa sobe 1,47% na sessão e fecha abril em alta de 2,5%, apesar de cautela do mercado - InfoMoney

O Ibovespa fechou em alta de 1,47% nesta sexta-feira (28), aos 104.431 pontos, e encerrou o mês de abril com um ganho de 2,5%. O principal índice da Bolsa brasileira teve volatilidade no período. Desta forma, mesmo com os ganhos no mês, os investidores optaram pela cautela.

“Tivemos um mês foi volátil. O começo dele foi forte, após a publicação do IPCA , mas depois, por conta do arcabouço, investidores foram desanimando. Tivemos, de qualquer forma, um desempenho positivo, mas nada espetacular”, comenta Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama.

No dia 11 de abril, a publicação do IPCA de março, com uma desaceleração considerável, impulsionou o Ibovespa em mais de 4%. Posteriormente, contudo, o benchmark perdeu força, com especialistas acompanhando a tramitação do arcabouço fiscal.

“No Brasil, em março, tivemos a apresentação do arcabouço fiscal. Em abril, tivemos a proposta formal. O governo, por enquanto, busca o detalhamento melhor das receitas, para fechar a conta. Esse é o principal desafio que vemos para o mercado local. A apresentação da proposta ajuda a reduzir o risco de percepção da deterioração fiscal, o que é muito importante para renda fixa, moeda e ações”, diz Antonio Sanches, analista da Rico Investimentos.

Algumas derrotas do governo, como no caso da taxação de importadoras como a SheIn, adicionaram preocupações de como a União conseguirá compor a sua receita ao longo do ano para alcançar as metas.

“O grande destaque foi a continuidade da incerteza no Brasil. Alguns investidores esperavam que teríamos mais sinalizações, principalmente na parte macro. Era esperado que teríamos mais claridade, mas isso foi postergado. Acredito que a expectativa em relação a abril foi jogada para o próximo mês”, destaca Adriano Yamamoto, head da corretora institucional do C6 Bank.

Yanamoto pontua ainda que abril, assim como março, foi mais um mês com um baixo volume médio de negociações na B3 – o que já vem sendo apontado há algum tempo.

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“Dentro das poucas movimentações, as preferencias dos gestores de equities estão elétricas e bancos, setores defensivos. Essa é a cabeça atualmente. Como não temos clareza, é natural que gestores foquem nestas posições”, menciona o especialista. “A liquidez, de qualquer forma, está muito baixa. Qualquer fluxo traz uma distorção muito maior do que deveria”.

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Entre as maiores altas do Ibovespa em abril ficaram as ações ordinárias da EcoRodovias (ECOR3), com mais 19,11%, as preferenciais série B da Copel (CPLE6), com mais 15,56%, e as preferenciais da Cemig (CMIG4), com mais 8,91%. No setor financeiro, as ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3) ganharam 9,33%, as preferenciais do Itaú (ITUB4) e do Bradesco (BBDC4), 4,85 % e 5,33%, e as unitárias do Santander (SANB11), 3,43%.

No exterior, o cenário também não foi muito diferente. Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam essa sexta com altas de, respectivamente, 0,80%, 0,83% e 0,69%. No mês, na mesma sequência, os ganhos foram de 2,49%, 1,51% e 0,04%.

“Mês de abril lá fora foi marcado por uma continuidade da dissipação de risco do evento de liquidez, que foi desencadeado principalmente pela quebra do SVB. Providos de liquidez pelo Fed, os bancos, ao longo do período, não estão precisando buscar linhas de crédito”, explica Bruno Madruga, sócio e head de renda variável da Monte Bravo Investimentos.

Na contraparte, porém, as perspectivas de que o Federal Reserve elevará a taxa de juros em sua próxima reunião, que acontece na próxima semana, aumentaram – com o consenso apostando em uma alta de 25 pontos-base, para o intervalo entre 5% e 5,25%. A crise dos bancos, causada majoritariamente por problemas na frente de crédito, era vista como algo que poderia levar a instituição a ser mais brando, para evitar um estrago maior.

“A gente ainda viu um movimento do cenário global com maior apetite ao risco. O DXY, que mede a força do dólar frente a outras divisas de países desenvolvidos, fechou no campo negativo. O dólar perdeu força mundialmente”, completa Madruga.

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A moeda americana fechou abril cotada a R$ 4,987 na compra e na venda, com alta de 0,14% no dia, mas queda de 1,59% no mês.

Para maio, de acordo com os especialistas, o destaque segue sendo as decisões quanto a política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, com a Super Quarta na próxima semana, e também o trâmite do arcabouço fiscal.

“Temos a reunião do Copom na primeira semana de maio. Esperamos uma manutenção mas, com alguns dados de inflação apontando melhora, e com a questão fiscal trazendo mais visibilidade, a gente pode começar a esperar uma sinalização de que a Selic pode cair a partir da segunda metade do ano”, diz Antônio Sanches.

Madruga também espera uma manutenção dos juros em 13,75% pelo Copom. “Caso a gente consiga observar uma estabilidade para a inflação nos próximos períodos, o BC pode vir a sinalizar possíveis cortes nos próximos meses, porque a atividade brasileira está já desacelerando bem”, menciona. “Temos também a reunião do Fed. Devemos ter uma alta residual de 25 pontos-base”.

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Aneel mantém bandeira tarifária verde para maio - Portal EBC

O consumidor não pagará cobrança extra sobre a conta de luz em maio. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. O nível de armazenamento dos reservatórios, informou a agência reguladora, atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.

Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.

Bandeiras

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (amarela) a R$ 9,795 (vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima.

Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

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Friday, April 28, 2023

Governo quer aumentar mistura do etanol na gasolina para 30% - Poder360

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  1. Governo quer aumentar mistura do etanol na gasolina para 30%  Poder360
  2. Governo anuncia proposta para aumentar teor de etanol na gasolina para 30%  O Tempo
  3. Governo estuda aumentar para 30% mistura do etanol na gasolina  UOL Economia
  4. Silveira diz que pretende avançar no processo de descarbonização – CanalEnergia  canalenergia.com.br
  5. Alexandre Silveira propõe aumentar teor de etanol na gasolina para 30%  Itatiaia
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Governo quer aumentar mistura do etanol na gasolina para 30% - Poder360
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Petrobras reduz preço do diesel para distribuidoras - G1

Petrobras; petróleo; refinarias — Foto: Divulgação/Petrobras

Petrobras; petróleo; refinarias — Foto: Divulgação/Petrobras

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (28) mais uma redução do preço do diesel para as distribuidoras. O valor passa de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro, uma redução de R$ 0,38 ou 9,9%.

"A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino", diz a nota da empresa.

Mesmo em meio às dúvidas sobre uma possível mudança na política de preços da empresa, a Petrobras ainda baliza os valores com base nas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio. Ambos estão em patamares mais comportados neste início de 2023.

Além dos impostos, o preço dos combustíveis é formado pelo lucro de distribuidoras e de revendedoras, junto com o valor cobrado pela Petrobras nas refinarias. Nos últimos meses, essa equação tem trazido para baixo o preço dos combustíveis.

Veja a nota da empresa

A partir de amanhã, 29/04, o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro, uma redução de R$ 0,38 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,05 a cada litro vendido na bomba.

Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margem de lucro do distribuidor.

A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino.

Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente.

Transparência é fundamental

De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor.

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IBC-Br tem alta de 3,32% em fevereiro ante janeiro; ante fevereiro de 2022, avanço é de 2,76% - InfoMoney

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), indicador que é considerado uma prévia de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, subiu 3,32% em fevereiro na comparação com janeiro, informou nesta sexta-feira (28) o Banco Central do Brasil. Em janeiro, o indicador tinha mostrado queda de 0,04% ante dezembro

Em relação a fevereiro de 2022, o índice teve crescimento de 2,76%.

No trimestre encerrado em fevereiro, o IBC-Br subiu 0,82% em relação ao trimestre anterior. Ante o mesmo trimestre de 2022, houve alta de 2,16%.

Com os dados divulgados hoje, o IBC-Br acumula alta de 2,87% no ano e de 3,08% em 12 meses.

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Citroën C3 Aircross tem sete lugares e preço inferior ao do Renegade - iG Mail

Novo Citroën C3 Aircross tem porte agressivo
Julio Cabral
Novo Citroën C3 Aircross tem porte agressivo

A Citroën fez uma revelação e tanto nesta quinta-feira (27): o novo C3 Aircross . Apresentado em sincronia com a operação da marca na Índia, o modelo se destaca por misturar o estilo externo de SUV com um interior pensado como minivan, uma inspiração que fica ainda mais clara diante do fato que o carro oferece sete lugares, algo que não é oferecido por nenhum outro utilitário compacto.

Chamar de revelação não é maneira de dizer, uma vez que ainda não temos a data de lançamento ou versões e preços. Sabemos apenas que será no final do ano . Mas a fabricante liberou várias informações e foi possível apurar algumas coisas.


O parentesco com o C3 vai além do nome, uma vez que ambos usam a mesma arquitetura: a plataforma CMP (Common Modular Platform) . O nome comum se aplica não apenas a esses dois modelos, ele também vale para o futuro sedã compacto que será lançado em 2024 . Chamado de C-Cubed, o projeto envolve os três modelos e tem como missão mudar o destino da Citroën no Brasil. A marca aposta que o Aircross será o principal produto do trio. O objetivo dos novos modelos é levar o fabricante a 4% de participação geral no mercado.

A produção será em Porto Real, Rio de Janeiro, fábrica que também faz o C3 e o C4 Cactus . O projeto nasceu no Brasil e conta com 70% de índice de nacionalização. Mundialmente, a meta é conquistar mercados na América do Sul, Índia, Ásia e Pacífico. São pontos táticos que fazem parte da estratégia de chegar a até 30% de vendas fora da Europa até 2025. 

Estilo de SUV

Sabe o jeito de minivan da Chevrolet Spin? Não é o caso do C3 Aircross. O Citroën aposta em uma imagem de SUV, o que o afasta do visual esperado para um carro familiar de sete lugares. A "suvização" dos monovolumes é um movimento que já está em prática mundo afora. Embora a tendência também afete os EUA, o fato é que talvez só os americanos não se desapeguem das super práticas vans familiares. 

O entre-eixos de 2,67 m bastou para dar um bom espaço
Julio Cabral
O entre-eixos de 2,67 m bastou para dar um bom espaço

É certo que esse tipo de carro carece do apelo sedutor de um SUV. E apelo é o que o C3 Aircross mais tem. O modelo aposta na dianteira com a mesma linguagem do C3, o que inclui o compartilhamento dos faróis, peças que imitam duplo o chevron, tipo de engrenagem que é símbolo da Citroën. Desenhos de para-choque, grade e capô são bem mais agressivos. 

Por sua vez, as laterais ostentam para-lamas bem ressaltados, sempre uma boa aposta na direção da robustez visual. Na mesma tocada, as rodas aro 17 têm desenho que mistura partes diamantadas com pretas , além de serem calçadas com pneus Pirelli Scorpion 215/60. 

As portas têm estilo semelhante às do C3, e são perfeitamente integradas aos vincos. As terceiras janelas ficam atrás das grossas colunas, praticamente integradas ao vidro traseiro. Foi uma maneira de dar uma rebuscada no visual e, ao mesmo tempo, melhorar a visão traseira.  O toque hipster é o uso de cores diferentes no teto, algo que se popularizou, sobretudo, entre os SUVs.

Traseira segue o esquema visual das lanternas do C3, mas com uma régua as ligando
Julio Cabral
Traseira segue o esquema visual das lanternas do C3, mas com uma régua as ligando

As lanternas traseiras não são exatamente as mesmas do hatch, replicando apenas o estilo geral, sendo  ligadas por uma régua preta . Apliques prateados no para-choque traseiro replicam os dianteiros, um recurso que lembra os protetores aplicados na era em que os SUVs eram SUVs.

A tampa tem base elevada em relação ao piso do bagageiro. Eu queria deixar para falar disso mais para a frente, mas devo adiantar que o porta-malas comporta até 489 litros. É outro mundo em relação aos 320 l do C4 Cactus, seu futuro companheiro de fábrica .

Os únicos dois defeitos poderiam ser facilmente resolvidos. Um deles é a crítica que o carro do primeiro contato nem sequer tinha encosto bipartido. Além disso, é incômodo o fato do piso do compartimento ter piso muito mais profundo que a boca da tampa. Como a Citroën aposta forte na personalização dos seus novos carros, esperamos que uma tampa alinhada ao acesso seja oferecida, algo que também permitiria que fosse criado um prático alçapão. O tampão é bipartido, algo elogiável.

Medidas generosas

São mais 4,32 metros de comprimento, medida que o coloca bem acima dos 4,17 m do C4 Cactus. O entre-eixos de 2,67 m é 13 cm superior ao do C3, sendo sete centímetros superior ao do parente próximo. A distância em relação ao solo é de 20 centímetros. 

Além da tela maior (e melhor), o painel de instrumentos digital corrige a falta de conta-giros
Reprodução/Rushlane
Além da tela maior (e melhor), o painel de instrumentos digital corrige a falta de conta-giros

Para você ter uma ideia, o C3 Aircross europeu tem 4,15 m e 2,60 m nas mesmas medidas. Por que não trazê-lo? Seria um produto premium e pequeno para o nosso mercado. 

Como o C3 Aircross se sai em relação à Spin, sua concorrente no mercado de carros compactos de sete lugares? A minivan da Chevrolet tem 4,36 m de comprimento e 2,62 m de entre-eixos. Já o porta-malas tem três capacidades diferentes: 710 litros (sem a terceira fileira), 553 l (com os assentos do fundão retirados) e 162 l (todos os assentos no lugar). Resta saber quais serão as demais medições do Citroën. 

Infelizmente, o primeiro contato foi apenas com a versão de cinco lugares. Sem poder testar a terceira fileira, tive que me contentar com as duas primeiras. Foi possível ver que eu fiquei bem acomodado , a despeito de ter 1,84 m de altura, sobraram alguns dedos em relação ao encosto dianteiro. Olha que o banco do motorista estava regulado para alguém da minha estatura. O volante tem ajuste apenas de altura, mas, se seguirem os do C3, os bancos serão confortáveis após horas de direção.

Quadro de instrumentos não pôde ser ligado
Julio Cabral
Quadro de instrumentos não pôde ser ligado

A segunda fileira tem assentos bem mais elevados do que o ponto dos bancos dianteiros - até que eles contam com espaço decente abaixo deles para acomodar os pés de quem vai atrás. O mesmo não acontece no meio, o que é uma limitação do 1,80 m de largura - o túnel central não tão elevado.

Quanto aos bancos da terceira fileira, eles são individuais e pesam oito quilos, o que facilita a remoção deles - não vimos o modelo de sete lugares . Da mesma maneira, ainda não foi revelado o volume do porta-malas com todos os sete ocupantes. Para melhorar o acesso aos passageiros traseiros, os encostos rebatem na proporção 60/40.

Não há dúvida que o espaço interno é elogiável. Isso se estenderia a todos os novos carros da Citroën. De acordo com Pierre Leclercq, Diretor de Design Global da Citroën. "Companhias francesas fazem muito bem carros pequenos, elas sabem otimizar cada centímetro no interior".


Correções incluem painel e airbags

Como fica posicionado bem acima do C3, o C3 Aircross corrigiu algumas falhas do hatch. Uma delas foi o painel digital de baixa resolução, sem conta-giros e de tamanho diminuto, que foi trocado por uma peça de maior resolução, colorida e com tamanho de sete polegadas , além de trazer o importante mostrador de rotações.

A outra correção diz respeito aos dois  airbags laterais dianteiros, algo que está disponível no mais barato Renault Kwid, mas não no C3 . Só que continuam de fora os seis airbags. A esperança é que sejam adaptados sistemas de auxílio a condução oferecidos no Pulse. 

Há algo curioso que me lembrou - ainda que de maneira mais simples - as antigas minivans da Citroën: saídas de ar-condicionado para os passageiros traseiros , outro ponto elogiável. Só que, ao contrário das antepassadas, só é possível acionar a regulagem de intensidade do ventilador, nada de temperatura.

O espaço para as pernas e o arranjo de assentos ajuda a entregar conforto
Julio Cabral
O espaço para as pernas e o arranjo de assentos ajuda a entregar conforto


Entretanto, há pontos em que a origem de um carro popular não é negada. Na versão apresentada, não há ar-condicionado digital , por exemplo, item que já se tornou corriqueiro. As portas sequer têm tecido de revestimento, algo que poderia ter sido aplicado na dianteira, como é de costume nos compactos. Além disso, nem o cinto do motorista conta com ajuste de altura.  

Há um ponto que não precisava de mudanças: a bela central multimídia de dez polegadas . Além de ter uma tela vívida de alta resolução, ela se destaca por oferecer conexão com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Há ainda até cinco saídas USB, sendo duas para os ocupantes da frente, duas para a fileira traseira e outra para a terceira.

Motores e câmbios


Tendo sido desenvolvido em grande parte em Betim, Minas Gerais, fábrica da Fiat e base do centro de desenvolvimento da Stellantis, o novo carro usa muitos componentes da marca. Tamanha generosidade será compensada assim que a plataforma CMP também for cedida para a irmã italiana, com o objetivo de serem construídos sobre ela o novo Argo e grande família, afirma o  Automotive Business .

De acordo com o site Autos Segredos, serão duas motorizações. As versões de entrada têm o motor PSA que é o amigo de infância dos projetos anteriores e atuais: o  1.6 16V aspirado, unidade que deve gerar os mesmos 120/113 cv e 15,7/15,4 kgfm do C3 (etanol/gasolina). O quatro cilindros conta com os câmbios manual de cinco marchas e automático de seis velocidades.

Oferta de terceira fileira só é compartilhada com a Spin
Divulgação
Oferta de terceira fileira só é compartilhada com a Spin

Fornecido pela Fiat, o outro propulsor é um parágrafo à parte - literalmente. Trata-se do 1.0 turbo usado pelo Pulse e Fastback, um três cilindros que gera 130/125 cv e 20,4 kgfm. No caso dele, a transmissão é automática do tipo CVT .  E vale ressaltar que esse motor não está disponível para o C3 hatch. 


Versões e preços

Ainda não sabemos se os nomes das versões seguirão os do C3 ou do C4 Cactus. O primeiro tem as configurações Live, Live Pack, Feel, Feel Pack e First Edition. Já o segundo dispõe das opções Live, X-Series, Feel, Feel Pack e Shine. 

Em relação aos preços, o que foi apurado é que o C3 Aircross custará menos que o Jeep Renegade, que parte de R$ 134.990 (preços de São Paulo) . É algo natural, pois o companheiro da marca de utilitários tem motor 1.3 turbo e outros pontos que o credenciam a ser mais caro. Apostar em algo próximo dos R$ 110 mil como patamar de entrada talvez não seja tão distante. Até porque o Fiat Pulse custa entre isso e R$ 130 mil. 

Porta-malas leva até bons 489 litros de bagagem - ainda não houve contato com a de sete lugares
Julio Cabral
Porta-malas leva até bons 489 litros de bagagem - ainda não houve contato com a de sete lugares


Vale lembrar que o C4 Cactus parte de R$ 108.990 e chega a R$ 147.990 , porém ele tem motor turbo mais esportivo no topo da game e pode ter a linha reestruturada, se limitando aos modelos mais caros, exemplo do 1.6 THP. Nada é certo. A presidente da marca apenas afirmou que o carro vai permanecer em linha, mas pode haver algum cruzamento de compradores. 

"Quando a gente põe os dois, você vê que são perfis distintos. Vai ter uma parte que vai fazer uma intersecção ali? Normal. Mas o perfil do cliente é distinto", diz   Vanessa Castanho, vice-presidente da Citroën para a América do Sul . Ao indagar se a data de lançamento ainda muito distante poderia levar os potenciais compradores do C3 Aircross a buscarem outro SUV, ela pensa que não. "O que a gente percebe é que ele vai adiar a compra da concorrência, não da Citroën" , aposta. 

Ao perguntar para a alta executiva se o C4 Cactus ficaria em linha apenas por um tempo curto - algo comum após baixar a poeira de alguns lançamentos -, ela afirmou que não, pois são carros de perfis distintos. O segmento B SUV (os compactos) tem 25% de domínio de mercado e 20 modelos sendo ofertados . A vice-presidente aposta que há subclassificações e há espaço para ambos.

Claro que há a arquirrival Spin. A minivan custa entre R$ 106.560 e R$ 128.880, ou seja, uma gama parecida com a do novo C3 Aircross . E o modelo da Chevrolet  será reformulado em breve e ganhará uma imagem bem mais agressiva, além de ter versão aventureira. Não será um páreo tão fácil assim, mas, para combater isso, a Citroën vai ampliar a rede de concessionários. Atualmente, são 179, número que garante 80% de cobertura no país. 

Encontrar um nicho de mercado e fazê-lo florescer é com a própria Stellantis, não parece que vai ser diferente com o C3 Aircross. Ter um SUV de sete lugares pelo preço da categoria sub R$ 140 mil é um trunfo e tanto . Por mais que seja simples em comparação a alguns competidores, a versatilidade e design são alguns dos pontos fortes. 

Modelos importados

A possibilidade de serem trazidos carros importados também foi perguntada. " Chance sempre tem, mas desde que faça sentido para o mercado . A gente está trabalhando em uma estratégia de eletrificação que é bem disruptiva", afirma Vanessa. Se seguirmos nessa linha, há modelos que seriam interessantes, exemplo do elétrico ë-C4.

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Citroën C3 Aircross tem sete lugares e preço inferior ao do Renegade - iG Mail
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AGO da Petrobras (PETR4) aprova dividendos sem reserva de R$ 6,5 bi; total pago sobre 2022 é de R$ 17,06 por ação - InfoMoney

Em comunicado enviado ao mercado na noite de quinta-feira (27), a Petrobras (PETR3;PETR4) confirmou que seus acionistas aprovaram em Assembleia Geral Ordinária (AGO) a remuneração aos acionistas relativa ao Exercício Social de 2022 no valor de R$ 17,06202044 por ação (ordinária ou preferencial) em circulação. Esse valor inclui os pagamentos realizados ao longo de 2022 e o dividendo complementar a ser pago a partir do dia 19 de maio de 2023.

O dividendo complementar equivale a R$ 2,74573369 por ação (ordinária ou preferencial) em circulação. Considerando a atualização monetária pela taxa SELIC de 31 de dezembro de 2022 até hoje, esse valor tem um acréscimo de R$ 0,11382822 por ação. Desta forma, o valor total bruto a ser distribuído aos acionistas, considerando a atualização monetária até hoje, é equivalente a R$ 2,85956192 por ação.

O pagamento do referido dividendo complementar será realizado em três parcelas, sendo:

(i) a primeira em 19 de maio de 2023, no valor de R$ 1,42978096 por ação (ordinária ou preferencial) em circulação, para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, e, a partir de 26 de maio de 2023 para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociadas na New York Stock Exchange (Nyse).

(ii) a segunda em 16 de junho de 2023, no valor de R$ 0,91106456 por ação (ordinária ou preferencial) em circulação, para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, e a partir de 23 de junho de 2023, para os detentores de ADRs.

(iii) a terceira em 27 de dezembro de 2023, no valor de R$ 0,51871639 por ação (ordinária ou preferencial) em circulação, para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, e, a partir de 04 de janeiro de 2024, para os detentores de ADRs.

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Os valores das três parcelas continuarão a ser atualizados pela variação da taxa Selic até a data dos efetivos pagamentos.

Sem reserva estatutária

Mais cedo, foi informado que os acionistas da Petrobras tinham aprovado o pagamento de dividendos complementares de R$ 35,8 bilhões anunciados com os resultados do quarto trimestre, sem que houvesse a retenção de valores com outros objetivos.

O conselho da empresa havia sugerido no início de março que os acionistas avaliassem a criação de uma Reserva Estatutária para reter até R$ 6,5 bilhões do resultado do exercício social de 2022, o que não ocorrerá.

Os R$ 6,5 bilhões foram propostos considerando que o montante havia ultrapassado a aplicação da fórmula prevista na Política de Remuneração, conforme documentos publicados pela Petrobras em março.

Com isso, a Petrobras pagará em proventos o total, R$ 35,8 bilhões, mas agora em três parcelas: em 19 de maio (R$ 17,9 bilhões); 16 de junho (R$ 11,4 bilhões); e 27 de dezembro (R$ 6,5 bilhões). Esses valores são considerados sem a atualização recente feita pela companhia.

A proposta de destinação dos resultados financeiros foi aprovada com 84,06% dos votos, relativos a 5,9 bilhões ações ordinárias. Isso significa que a aprovação da proposta de retenção para pagamento em três parcelas foi além dos votos da União, majoritária, que correspondem a 50,26% do total.

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Outros 4,4 milhões de ações foram mobilizadas para votar contra a proposta. As abstenções somaram 15,88% dos votos, relativos a 1,1 bilhão de ações.

O valor da retenção seria direcionado para a criação de uma reserva estatutária voltada a novos investimentos, conforme sugerido pelo Conselho, mas que acabou não sendo criada. Com isso, a União propôs adiar o pagamento deste montante. Na prática, esse adiamento permite à União insistir na criação da reserva à frente, o que poderá ser aprovado em uma nova assembleia.

Considerando o total de dividendos de R$ 35,8 bilhões, a União deve ficar com até R$ 13 bilhões, via Tesouro, Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e seu braço de participações, o BNDESPar. Com relação a 2022, a União deve ficar com cerca de R$ 79 bilhões do total de R$ 215,7 bilhões distribuídos a acionistas.

A questão da destinação do resultado de 2022 foi o segundo ponto da pauta da AGO da Petrobras na tarde desta quinta. Antes, os acionistas aprovaram, com margem de 80,74% dos votos, o Relatório de Administração e das Demonstrações Financeiras da Companhia.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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Thursday, April 27, 2023

Dólar fecha em queda de 1,5% e volta para patamar abaixo de R$ 5, com dados dos EUA e falas de Haddad e Campos Neto - InfoMoney

O otimismo que tomou conta dos mercados globais nesta quinta-feira após a divulgação de balanços corporativos positivos nos EUA, na Europa e na China foi um dos motivos para o dólar recuar mais de 1% ante o real, o que recolocou a moeda norte-americana abaixo do nível psicológico de R$ 5.

Investidores que estão vendidos no mercado futuro de dólar (com apostas na queda da moeda) também aproveitaram o cenário para puxar as cotações para baixo, já que na sexta-feira ocorre a disputa pela formação da Ptax de fim de mês –a taxa de câmbio calculada pelo Banco Central que servirá de referência para a liquidação de derivativos no início de maio.

O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 4,980 na compra e na venda, em baixa de 1,52%. Foi a primeira vez desde 18 de abril que a moeda norte-americana encerrou a sessão abaixo dos R$ 5.

Mais cedo, o dólar repercutia os dados mais fracos do que o esperado sobre o desempenho da economia norte-americana no primeiro trimestre, enquanto monitoram debate no Senado com participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

O crescimento econômico dos Estados Unidos desacelerou mais do que o esperado no primeiro trimestre, apesar do aumento nos gastos do consumidor, e a atividade deve se moderar ainda mais à medida que os efeitos da taxa de juros mais alta se espalham.

O PIB norte-americano cresceu a uma taxa anualizada de 1,1% no último trimestre, informou o Departamento de Comércio. A economia havia crescido a um ritmo de 2,6% no quarto trimestre. Economistas consultados pela Reuters previam avanço do PIB a uma taxa de 2,0%.

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O dado mais fraco do que o esperado tende a sustentar esperanças de que o Federal Reserve seja mais brando do que o esperado na condução da política monetária. Num geral, após a leitura, persistiu a visão majoritária do mercado de que o banco central dos EUA elevará os juros em 0,25 ponto percentual uma última vez em seu encontro da semana que vem.

O Citi disse em relatório desta quinta-feira que mantém “um viés positivo sobre os nomes de alto rendimento do mercado de câmbio emergente, uma vez que a volatilidade deve permanecer contida nos trechos finais do ciclo do Fed, embora o posicionamento esticado possa exigir um período de consolidação”.

No Brasil, o Plenário do Senado promoveu sessão de debates temáticos, com a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad; da ministra do Planejamento, Simone Tebet; e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, embora este último esteja em período de silêncio antes da reunião de política monetária da semana que vem.

A expectativa é de que a taxa Selic seja mantida nos atuais 13,75% no encontro, nível elevado que deixa o real atraente para investidores estrangeiros, mas que também tem gerado fortes críticas do governo por restringir a atividade econômica e a oferta de crédito.

Ao lado de Campos Neto em debate no Senado, Haddad afirmou nesta quinta-feira que o país terá problemas fiscais se a economia continuar desacelerando como resultado da condução da política monetária, e pediu “harmonização” entre ações do governo e do BC.

Na mesma sessão, Campos Neto voltou a pregar persistência no combate à alta de preços, defendeu o sistema de metas de inflação e justificou o atual nível dos juros, argumentando que as taxas altas são efeito do nível alto da dívida pública, e não sua causa.

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(com Reuters)

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Setor de serviços cresce 1,1% em fevereiro ante janeiro, bem acima das projeções, diz IBGE - InfoMoney

O volume de serviços no Brasil avançou 1,1% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal. Ante fevereiro de 2022, o setor mostrou crescimento de 5,4%, na 24ª alta seguida. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O consenso Refinitiv apontava para alta bem menor, de 0,4% no mês e de 4,8% na comparação com fevereiro de 2022.

No indicador acumulado no primeiro bimestre deste ano, o volume de serviços mostrou expansão de 5,7% frente a igual período de 2022. Já o acumulado dos últimos doze meses foi de 7,8%.

Esta foi a segunda divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, além de alterações metodológicas, com o objetivo de retratar mudanças econômicas na sociedade.

Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa, analisou em nota que os serviços de tecnologia da informação e o setor de transportes continuam ditando o ritmo dos serviços no país.

“Os segmentos mais dinâmicos seguem apresentando bom desempenho, enquanto aqueles mais afetados pela pandemia, principalmente as atividades presenciais, já superaram o longo distanciamento que tinham do período pré-pandemia”, afirmou.

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Setor de transportes se destaca

O setor de transportes foi o destaque no resultado de fevereiro, segundo o IBGE, sendo responsável pelo maior impacto positivo ao registrar crescimento de 2,3%. Em janeiro, o mesmo setor havia tido a maior influência negativa no resultado do mês.

“O transporte rodoviário de cargas, que é o principal modal por onde se deslocam as mercadorias nas estradas brasileiras, segue sendo beneficiado pela demanda crescente vinda do agronegócio, do comércio eletrônico e, em menor escala, do setor industrial, notadamente dos bens de capital e dos bens intermediários”, explicou Lobo.

Também se destacaram positivamente em fevereiro os serviços de informação e comunicação (1,6%) e os outros serviços (0,7%). O primeiro teve um ganho acumulado de 2,4% nos dois primeiros meses do ano, enquanto o segundo, após registrar forte retração em janeiro (-8,6%), voltou a crescer.

No sentido contrário, serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,0%) e serviços prestados às famílias (-0,7%) exerceram as influências negativas em fevereiro. No caso do primeiro setor, foi o segundo resultado negativo seguido, com perda acumulada de 3,1%. Já o último eliminou parte do ganho (3,5%) registrado nos últimos meses de dezembro e janeiro.

Após um recuo de 3,4% em janeiro, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou expansão de 2,6% em fevereiro em relação ao mês anterior, na série livre de influências sazonais.

O segmento se encontra, nesse mês de referência, 5,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 18,6% abaixo de fevereiro de 2014, ponto mais alto da série histórica.

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O volume do transporte de cargas, por sua vez, cresceu 2,0% em fevereiro, recuperando uma parcela significativa da perda de 2,3% observada em janeiro. Dessa forma, o segmento se situa 1,3% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em agosto de 2022. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 32,2% acima de fevereiro de 2020.

No indicador acumulado do primeiro bimestre deste ano, o transporte de passageiros mostrou expansão de 9,0% frente a igual período de 2022, enquanto o de cargas avançou 9,8% no mesmo intervalo.

Comparação regional

Regionalmente, a maior parte (20) das 27 unidades da federação assinalou expansão no volume de serviços em fevereiro de 2023, na comparação com janeiro, acompanhando o avanço observado no resultado nacional.

Os impactos mais importantes vieram de Mato Grosso (7,7%) e de Pernambuco (6,1%), seguidos por Pará (7,2%), Minas Gerais (0,8%) e Paraná (0,8%).

“Em Mato Grosso o agronegócio tem um peso importante, e o escoamento da produção é feito principalmente por transporte terrestre. Logo, o transporte rodoviário de carga se destaca. No caso de Pernambuco, a locação de mão de obra temporária foi o que mais impulsionou os serviços”, acrescentou Rodrigo.

Em contrapartida, São Paulo (-0,1%), Distrito Federal (-1,7%) e Rio Grande do Sul (-0,8%) exerceram as principais influências negativas do mês.

Turismo

Em fevereiro, o índice de atividades turísticas apontou recuo de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior, após ter avançado por dois meses seguidos, período em que acumulou um ganho de 5,5%.

Com esse resultado, o segmento de turismo se encontra 1,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 5,2% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Regionalmente, apenas quatro dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-0,7%). São Paulo (-4,6%) exerceu a influência negativa mais intensa, seguido por Ceará (-8,0%), Rio Grande do Sul (-2,8%) e Santa Catarina (-2,4%).

Por outro lado, Rio de Janeiro (1,8%), Minas Gerais (2,7%) e Distrito Federal (4,9%) tiveram os avanços mais expressivos.

Na comparação entre fevereiro de 2023 e igual mês do ano anterior, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 14,8%, vigésima terceira taxa positiva seguida.

Os principais fatores que explicaram tal elevação foram os incrementos nas receitas das empresas que atuam nos ramos de locação de automóveis, hotéis, restaurantes, transporte aéreo, rodoviário coletivo de passageiros, serviços de bufê e agências de viagens.

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Todas as doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (12,5%), seguido por Minas Gerais (25,2%), Rio de Janeiro (12,4%), Bahia (20,2%), Paraná (23,0%) e Santa Catarina (23,9%).

No indicador acumulado do primeiro bimestre de 2023, o índice de atividades turísticas mostrou expansão de 13,8% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de locação de automóveis; restaurantes; hotéis; agências de viagens; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê.

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Aulão ao vivo ensina a ter renda passiva com ações e fundos imobiliários - UOL Economia

Quer saber mais sobre aplicações e renda passiva? O UOL Investimentos terá a partir de hoje (27), às 16h, o segundo aulão ao vivo de uma série sobre aplicações inteligentes para quem está começando, com o tema "Renda passiva: como investir para ter dinheiro pingando sempre na sua conta".

A segunda aula será sobre ações e fundos imobiliários. O acesso pode ser pela Home Page do UOL ou do UOL Investimentos.

Vamos falar sobre tudo o que você precisa saber para conseguir viver com uma renda dos seus investimentos e ter sempre um dinheiro pingando na sua conta.

Serão quatro aulas ao longo de um mês, em que vamos tratar de:

ações que pagam dividendos

fundos imobiliários

títulos de renda fixa

fundos de investimentos

As aulas poderão ser assistidas ao vivo, toda quinta-feira das 16h às 16h40. A primeira aula já está no ar. Assista aqui.

Depois, assinantes do UOL podem reassistir às aulas quantas vezes quiserem. Ao final, os assinantes ainda vão ganhar um guia exclusivo sobre como ter renda com seus investimentos. Assine aqui e participe!

O UOL Investimentos é uma plataforma de conteúdo, destinada a todas as pessoas que queiram aprender a ganhar dinheiro com investimentos no curto, médio e longo prazo, mesmo que nunca tenham investido.

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Tem dúvidas sobre ações, fundos e outros investimentos da Bolsa? Envie sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br.

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Wednesday, April 26, 2023

Mudança no FGTS pelo STF pode levar Minha Casa, Minha Vida ao pior desfecho - Money Times

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  1. Mudança no FGTS pelo STF pode levar Minha Casa, Minha Vida ao pior desfecho  Money Times
  2. Voto de Barroso na revisão do FGTS derruba atrasados, divide especialistas e pode não prevalecer  UOL
  3. ALERTA! Decisão no STF pode afetar Minha Casa Minha Vida e trabalhadores com carteira assinada  Notícias Concursos
  4. O STF deve mudar forma de correção do FGTS?  UOL
  5. Augusto Carvalho | Nova correção para o FGTS é uma questão de justiça urgente  Poder360
  6. Ver cobertura completa no Google Notícias

Mudança no FGTS pelo STF pode levar Minha Casa, Minha Vida ao pior desfecho - Money Times
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Dinheiro sumiu? Problema em app do Nubank gera reclamações de clientes - UOL Economia

Clientes do Nubank relatam problemas para visualizar seu saldo no aplicativo do banco. A empresa diz que o app passou por uma "instabilidade momentânea" que já foi resolvida.

O que aconteceu

Clientes do Nubank reclamam de "sumiço" do saldo. Nas redes sociais, usuários compartilharam prints do app do banco para mostrar que não conseguiam ver o saldo disponível na conta corrente (veja exemplos abaixo).

"Nubank, pelo amor de Deus, cadê meu dinheiro?", escreveu um perfil.

"Nubank, cadê meu dinheiro? Preciso pagar o frete da mudança", publicou outro.

Problema também gerou piadas. Alguns clientes também aproveitaram para brincar com a situação, dizendo que a fatura do cartão de crédito, por exemplo, "continuava intacta".

"Nubank, aproveita que você sumiu com os nossos saldos e suma com as faturas também", escreveu uma usuária, em tom de brincadeira.

O que diz o Nubank

Banco fala em "instabilidade momentânea". Procurado pelo UOL, o Nubank disse que o problema foi resolvido e que o app já está funcionando normalmente.

O Nubank informa que o aplicativo passou por uma instabilidade momentânea, o que fez com que parte dos clientes não conseguisse visualizar seu saldo. A instabilidade foi resolvida e o aplicativo já está funcionando normalmente.
Nubank, em nota

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Tuesday, April 25, 2023

Ibovespa: 4 fatores que pesam sobre a Bolsa hoje - Money Times

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  1. Ibovespa: 4 fatores que pesam sobre a Bolsa hoje  Money Times
  2. Bolsas caem antes dos balanços de Amazon e Microsoft; varejo brasileiro, Campos Neto no Senado e mais destaques  InfoMoney
  3. Após audiência de presidente do BC, dólar sobe e fecha a R$ 5,065  UOL Economia
  4. Ibovespa (IBOV) ganha ritmo hoje com balanços e Campos Neto  Money Times
  5. Ibovespa Futuro cai, seguindo exterior e com investidores atentos a Campos Neto na CAE do Senado  InfoMoney
  6. Ver cobertura completa no Google Notícias

Ibovespa: 4 fatores que pesam sobre a Bolsa hoje - Money Times
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Planos de saúde fecham contas de 2022 no 'zero a zero', afirma ANS - R7

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgou os dados econômico-financeiros relativos ao quarto trimestre de 2022 com informações financeiras enviadas pelas operadoras de planos de saúde.

O setor fechou o ano de 2022 praticamente no "zero a zero", com o registro de lucro líquido de R$ 2,5 milhões. Comparado com a receita efetiva de operações de saúde — o principal negócio, de R$ 237,6 bilhões —, esse lucro representa apenas 0,001% (para cada R$ 1.000,00 de receita, R$ 0,01 de lucro).

A agência destaca que a tendência dos resultados anuais no momento pós-pandemia (desde 2021) persistiu com a deterioração dos resultados, especialmente em grandes operadoras, após o lucro recorde de R$ 18,7 bilhões em 2020, seguido de lucro de R$ 3,8 bilhões em 2021. Entretanto, o quarto trimestre de 2022 já apresenta sinais de recuperação, na visão da ANS.

Nos números agregados por segmentos regulados pela ANS, o resultado do setor foi positivo para as administradoras de benefícios (R$ 555,57 milhões). As operadoras exclusivamente odontológicas e médico-hospitalares registraram prejuízo anual (R$ 47,3 milhões, 1,29% da receita efetiva de planos de operadoras odontológicas; e R$ 505,7 milhões, 0,22% da receita efetiva de planos de operadoras médico-hospitalares).

"Esse dado negativo é inédito: para as odontológicas, significa R$ 1,29 de prejuízo a cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos; e, para as médico-hospitalares, R$ 0,22 centavos de prejuízo para cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos. Nessas modalidades, o prejuízo final foi puxado fortemente por grandes operadoras", afirma a agência reguladora.

“A saúde suplementar sofre efeitos diretos do descompasso entre receitas e despesas e do aumento dos custos dos tratamentos de saúde, medicamentos, procedimentos hospitalares e terapias. Essa escalada deve impactar diretamente no índice de reajustes dos planos. Esse cenário coloca em risco o equilíbrio do sistema, o que pode levar à saída de milhares de beneficiários, sobrecarregando ainda mais o SUS”, explica a diretora-executiva da FenaSaúde, Vera Valente.

Desde 2021, o setor observa queda no desempenho com as operações de assistência à saúde (resultado operacional). A ANS nota, especialmente nas operadoras médico-hospitalares, uma "ressaca" pós-Covid, com déficit de R$ 11,5 bilhões no resultado operacional, que subtrai das contraprestações (mensalidades) e outras receitas operacionais os custos diretos da operação: eventos indenizáveis, despesas administrativas, despesas de comercialização e outras despesas operacionais.

Esse prejuízo operacional foi parcialmente compensado pelo expressivo resultado financeiro de R$ 9,4 bilhões no ano, reflexo do aumento das taxas de juros, que remuneram as aplicações financeiras das operadoras.

"Cabe ressaltar, que desde a década de 80, gestores, no campo da saúde, deparam-se frente ao desafio de encontrar soluções para a organização e o funcionamento dos sistemas de saúde face ao aumento das despesas com assistência médico-hospitalar e seus efeitos sobre o bem-estar da população, as mudanças demográficas e epidemiológicas e o progresso contínuo das tecnologias médicas. Atualmente, esse desafio acentua-se devido à pouca transparência das relações e assimetria de informações entre os agentes do setor de saúde, a falta de indicadores de qualidade, além do alinhamento quanto ao significado de eficiência", afirma Fábio Gonçalves, diretor-técnico da Aliança para Saúde Populacional.

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Monday, April 24, 2023

ANS divulga dados econômico-financeiros do 4º tri/2022 - Governo Federal

Estão disponíveis no Painel Contábil da Saúde Suplementar, no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados econômico-financeiros relativos ao 4º trimestre de 2022.

As informações financeiras enviadas pelas operadoras de planos de saúde à ANS demonstram que o setor fechou 2022 praticamente no “zero a zero”, registrando lucro líquido de R$ 2,5 milhões. Comparado com a receita efetiva de operações de saúde – principal negócio – de R$ 237,6 bilhões, esse lucro representa apenas 0,001% (para cada R$ 1.000,00 de receita, R$ 0,01 de lucro).

A tendência dos resultados anuais no momento pós pandemia – desde 2021 – persistiu com a deterioração dos resultados, especialmente em grandes operadoras, após o lucro recorde de R$ 18,7 bilhões em 2020, seguido de lucro de R$ 3,8 bilhões em 2021. Entretanto, o 4º trimestre de 2022 já apresenta sinais de recuperação.

Nos números agregados por segmentos regulados pela ANS, o resultado do setor foi positivo para as administradoras de benefícios (R$ 555,57 milhões). As operadoras exclusivamente odontológicas (OPS OD) e médico-hospitalares (OPS MH) registraram prejuízo anual (R$ 47,3 milhões – 1,29% da receita efetiva de planos de OPS OD; e R$ 505,7 milhões – 0,22% da receita efetiva de planos de OPS MH).

Esse dado negativo é inédito: para as odontológicas significa R$ 1,29 de prejuízo a cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos; e para as médico-hospitalares R$ 0,22 centavos de prejuízo para cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos. Nessas modalidades, o prejuízo final foi puxado fortemente por grandes operadoras.

Desde 2021, o setor observa queda no desempenho com as operações de assistência à saúde (resultado operacional). Especialmente nas operadoras médico-hospitalares, nota-se uma “ressaca” pós-Covid, com déficit de R$ 11,5 bilhões no resultado operacional – que subtrai das contraprestações (mensalidades) e outras receitas operacionais os custos diretos da operação: eventos indenizáveis, despesas administrativas, despesas de comercialização e outras despesas operacionais. Esse prejuízo operacional foi parcialmente compensado pelo expressivo resultado financeiro de R$ 9,4 bilhões no ano, reflexo do aumento das taxas de juros que remuneram as aplicações financeiras das operadoras.

Em linhas gerais, resultados podem ser explicados por aumento dos custos, mas, embora menos frequente, também podem ser gerados pela queda ou estagnação das receitas. No caso concreto do mercado de saúde suplementar, em uma avaliação preliminar, as despesas assistenciais não apresentaram crescimento que possa justificar o aumento da sinistralidade. No entanto, as receitas advindas das mensalidades parecem estar estagnadas, especialmente nas grandes operadoras. Essa análise é compatível com o recente histórico do mercado de saúde suplementar: apesar do expressivo aumento de beneficiários desde o início da pandemia, a sinistralidade não foi tão bem controlada.

O Painel Contábil da Saúde Suplementar traz novos dados como: a comparação de receitas de planos e despesas assistenciais (valores nominais e deflacionados), na qual o leitor pode avaliar a evolução real dessas rubricas; a evolução dos indicadores de resultado, de prazos médios de recebimento e pagamento e liquidez do setor como um todo; e uma nova seção na qual é possível comparar esses indicadores setoriais com as operadoras individualmente.

Além disso, o painel dinâmico também permite a avaliação individual das operadoras, sendo possível apurar as que tiveram os melhores resultados e aquelas que não tiveram o mesmo desempenho.

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