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Monday, October 31, 2022

Mutirão para renegociar dívidas de bancos começa nesta terça-feira - renda-extra.r7.com

O consumidor poderá renegociar dívidas com bancos e reequilibrar suas finanças no Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira, que começa nesta terça-feira (1º) e vai até o dia 30 de novembro.

A ação é promovida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), BC (Banco Central), Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) e Procons de todo o país, com a participação de mais de 160 instituições.

Podem participar pessoas físicas que tenham dívidas em atraso contraídas de bancos ou instituições financeiras não atreladas a bens dados em garantia. O interessado deve acessar a página do Mutirão, onde encontrará orientações sobre como negociar a dívida em atraso, além de informações sobre como organizar suas finanças, melhorar sua saúde financeira e dicas sobre como identificar o superendividamento.

Neste ano, a campanha vai alertar sobre o superendividamento e a possibilidade de seu tratamento. Pela lei, esses cidadãos superendividados têm direito à renegociação global, com todos os credores simultaneamente, possibilitando acordos mais adequados que a negociação com cada banco e a solução efetiva para o problema do superendividamento.

Por isso, a orientação é de que as pessoas com suspeita de superendividamento não renegociem suas dívidas pelo Mutirão, mas busquem ajuda especializada nos órgãos de proteção e defesa do consumidor, cujos links estarão disponíveis na página do Mutirão.

As negociações do Mutirão serão realizadas por meio da plataforma Consumidor.gov.br ou dos canais diretos das instituições participantes, disponíveis na página do Mutirão.

Também o interessado terá acesso ao link do Registrato, sistema do Banco Central com informações de dívidas com bancos e órgãos públicos, cheques devolvidos, contas, chaves Pix e operações de câmbio, e a plataforma de educação financeira Meu Bolso em Dia Febraban.

No último Mutirão, realizado em março de 2022, foram negociados 1,7 milhão de contratos em atraso durante 25 dias.

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Petrobras destoa do pregão e perde R$ 34 bilhões em valor de mercado nesta segunda, com a vitória de Lula - Globo

Eleição de Lula não oferece grandes riscos ao setor elétrico, diz Credit Suisse - Istoé Dinheiro

Por Letícia Fucuchima

SÃO PAULO (Reuters) – O retorno de um governo do PT em 2023, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais no domingo, não deve trazer grandes riscos ao setor elétrico brasileiro, na avaliação de analistas, que também veem como improvável uma reversão da privatização da Eletrobras.

Segundo equipes de análise de bancos, a expectativa é de certa continuidade das orientações atuais em temas importantes, como renovação de concessões de distribuidoras, sendo improvável alguma ruptura como a famigerada “MP 579” –medida provisória editada em 2012, no governo Dilma Rousseff, cujo objetivo de reduzir tarifas gerou um forte desarranjo em todo o setor.

O Credit Suisse aponta que, ainda que a troca de governo possa implicar em mudança no marco regulatório em algum momento, grande parte das empresas de “utilities” estão protegidas por seus contratos de concessão, diferentes níveis de exposições ao PIB e alavancagem em patamar sustentável.

“Assim não vemos grandes riscos”, afirmaram os analistas do Credit Carolina Carneiro e Rafael Nagano, em relatório.

Para o Bradesco BBI, as distribuidoras de energia estariam entre as mais blindadas a uma eventual intervenção do governo, uma vez que são responsáveis pelo atendimento direto aos consumidores.

“Nesse contexto, o risco de interrupção do fornecimento de eletricidade é algo que nenhum governo quer enfrentar, e exemplos recentes de distribuidoras em dificuldade, apesar de terem controle privado, mostram que o risco/retorno de uma potencial intervenção seria desfavorável”, escrevem Francisco Navarrete, João Fagundes e André Silveira, do BBI.

“Como resultado, não esperamos movimentos bruscos para espremer os retornos das distribuidoras a fim de reduzir as contas de eletricidade”, acrescentam.

Um dos temas de destaque da agenda do setor nos próximos anos será a renovação de uma série de concessões de distribuidoras de energia a partir de 2025, começando pela EDP Espírito Santo.

“Considerando os grandes impactos da MP 579 em 2012, não vemos grandes mudanças nos contratos e durante nossa conversa com Mauricio Tolmasquim (conselheiro do PT para o setor elétrico), ele apontou que os contratos das boas concessionárias devem ser renovados”, relatou a equipe do Credit Suisse.

O BTG Pactual lembrou que o atual governo já vem discutindo junto a empresas e agentes do setor as diretrizes básicas para essas renovações de contratos das distribuidoras.

“Até agora, não tivemos nada além de feedback positivo da Aneel, Ministério da Energia e agentes de mercado sobre o que esperar nessa frente. A mensagem aponta para renovações não onerosas, com a eventual implementação de indicadores de qualidade regulatórios mais rígidos”, afirmou a equipe do BTG, também ressaltando a posição favorável de Tolmasquim às renovações.

Antonio Junqueira e Guilherme Bosso, do Citi, disseram ter uma visão “benigna” sobre a discussão de renovação de concessões, embora ainda aguardem para ouvir a visão da nova administração.

“Os investidores modelam o fluxo de caixa das empresas em linha com o processo de 2012, sem renovação dos ativos hídricos e de transmissão e com a renovação das concessões de distribuição sem encargos (com alterações específicas nos contratos de concessão). As expectativas parecem razoáveis”, disseram.

Já no setor de geração de energia, o BBI indicou que o maior risco estaria relacionado às políticas de transição energética, com eventual risco de “sobreoferta” de oferta de energia renovável impactando os preços.

“Os preços da geração em 2023 já caíram devido ao excesso de oferta, e esse cenário pode ser prolongado por um período mais longo dependendo de subsídios, ou se a Petrobras começar a desenvolver energia eólica offshore”, avaliaram os analistas do BBI.

Durante a campanha eleitoral, representantes de Lula vinham defendendo a continuidade do processo de diversificação de fontes de geração da matriz brasileira, principalmente por meio das energias renováveis eólica e solar, além de ajustes na dinâmica dos leilões de energia.

ELETROBRAS

Com relação à Eletrobras, privatizada em junho deste ano, analistas enxergam como improvável a volta do controle estatal –ideia que o própro Lula deu sinais que descartaria na reta final da campanha.

O Credit Suisse destacou que o processo de privatização exigiu mudanças na legislação, estatutos e um elevado aumento de capital, de mais de 30 bilhões de reais, que diluiu a participação do governo federal e limitou todos os direitos de voto a 10%.

“Há também uma cláusula de ‘poison pill’ de 200% caso o governo (ou qualquer outro acionista) decida adquirir o controle acionário da empresa (50+1%), que a esse ponto se traduziria em uma conta de mais de 300 bilhões de reais”, calculou o BTG.

Outro desincentivo à reversão da privatização seria a renúncia a montantes bilionários que irão para fundos de desenvolvimento regional, bancando ações como a revitalização do São Francisco e preservação de bacias hidrográficas.

“Tal ação aumentaria a percepção de risco regulatório para o Brasil como um todo, enquanto a Eletrobras, como empresa privada, contribui com bilhões para reduzir tarifas e para fundos regionais para incentivar investimentos”, disse o BBI.

(Por Letícia Fucuchima, com reportagem adicional de Paula Arend Laier)

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Twitter: Ser verificado deverá custar US$ 20 por mês - Estadão

Musk ordenou times de engenharia a criar plataforma de assinaturas para quem quiser ser verificado

Por Redação

Atualização:

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Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

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Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

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Boletim Focus: expectativa de inflação para 2022 interrompe sequência de quedas e volta a subir; estimativa para o PIB se mantém na semana - InfoMoney

O mercado financeiro voltou a subir sua projeção de inflação para 2022 após uma sequência de 17 semanas de quedas, conforme mostram dados do Boletim Focus divulgados nesta segunda-feira (31) pelo Banco Central. Segundo as instituições financeiras consultadas semanalmente pelo BC, a expectativa para o IPCA deste ano passou de 5,60%, há uma semana, para 5,61%. Para 2023, foi mantida em 4,94% e, para 2024 seguiu em 3,50%.

A projeção de alta do PIB de 2022 foi mantida em 2,76% para este ano, mas foi elevada, de 0,63% para 0,64%, em 2023 (quinta semana seguida de alta).

Câmbio e juros

A estimativa para o dólar também está estável há 14 semanas, com cotação prevista em R$ 5,20 por US$ 1, tanto para 2022 como para 2023. Para 2024, caiu de R$ 5,11 para R$ 5,10.

As expectativa para a taxa de juros básica (Selic) foi mantida em 13,75% para este ano (19 semanas de estabilidade). Para 2023, foi mantida em 11,25% pela oitava semana seguida. Para 2024, está mantida em 8% há 16 semanas.

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Sunday, October 30, 2022

Como o Ibovespa e o dólar devem reagir à vitória de Lula? Consumo e varejo aparecem no radar e estatais entram em “luz amarela” - InfoMoney

Especialistas ouvidos pelo InfoMoney avaliam que a vitória do candidato do PT aumenta a percepção de risco para parte dos investidores. O sentimento é estimulado, entre outros fatores, pela falta de sinalização de quem será o ministro da Fazenda do novo governo.

“Precisaríamos ter algo mais concreto do que vai ser feito [em relação ao ministro da Fazenda]”, pontua Felipe Simões, economista e diretor da WIT Asset. “Temos de esperar quem vai ser o ministro da Fazenda de um eventual governo Luiz Inácio Lula da Silva e isso vai ser bastante importante”, afirma.

Pensando já na abertura dos mercados nesta segunda-feira (31), a expectativa é de uma reação negativa dos investidores.

Para Flávio Conde, analista de ações da Levante Ideias de Investimentos, os mercados devem abrir nesta segunda-feira (31) na defensiva, ou seja, dólar subindo de R$ 5,30 para R$ 5,45 a R$ 5,50, juros futuros (DI Futuro) aumentando em torno de 0,50% a 1,00% ao ano na maioria dos vencimentos.

Em relação às estatais, Conde projeta que Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) sofram forte queda na retomada das negociações.

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“[A projeção é de] quedas de 10% porque Lula falou na campanha que iria “abrasileirar” os preços dos combustíveis e o Banco do Brasil deixaria de atuar como um banco privado, mas sim mais social cobrando taxas de juros abaixo dos bancos privados”, projeta.

Ele pondera que, caso Lula anuncie o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles como ministro da Fazenda, as quedas podem ser amenizadas, já que há uma leitura positiva do mercado sobre o novo eleito.

Na mesma linha, Fernando Siqueira, head de Research da Guide Investimentos lembra que a questão do teto de gastos do governo Lula também embute uma preocupação a mais no mercado, mas também pode ser reduzida em caso de indicação de um nome como Meirelles para o cargo de ministro.

“A nomeação de Meirelles seria bem-vinda porque ele criou o teto de gastos e seria um bom nome para realizar mudanças no limite de gastos do governo”, avalia.

Para o Bradesco BBI, dentro do setor de petróleo e gás, que esteve em foco nessas eleições, as ações de maior risco e volatilidade, além de Petrobras, serão Braskem (BRKM5) e, em seguida, Raízen (RAIZ4).

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Os analistas do BBI lembram uma pesquisa recente com entes do mercado, que apontam uma alta probabilidade de que haja uma alteração de sua política de preços, aumento dos investimentos em capital e diminuição do pagamento ao longo dos anos.

Para Braskem, as chances de mercado atribuídas para que a empresa seja vendida devam ser reduzidas drasticamente. Já para os nomes de açúcar e etanol, o setor corre o risco de que as mudanças na política de preços afete o setor negativamente.

Gustavo Cruz, estrategista da RB investimentos, vai na mesma linha dos demais especialistas e prevê que a volatilidade do mercado se estenda nas próximas semanas com o final da disputa eleitoral.

Na medida em que os planos do novo governo comecem a ser divulgados, ele espera que o sentimento dê lugar a um ambiente menos tenso, abrindo inclusive oportunidades de bons negócios.

Uma preocupação que também está no radar do mercado é sobre o risco de contestação das eleições, em meio a um resultado tão apertado. Já a equipe do JPMorgan, liderada por Cassiana Fernandez, destacou em relatório preocupações com a tensão política. “Com um resultado tão apertado, reconhecemos que a tensão política pode aumentar no curto prazo, e estaremos monitorando de perto este risco nos dias à frente. Ainda assim, como sinalizamos há algum tempo, não vemos razão para acreditar Lula não tomará posse em janeiro de 2023.”

Setores beneficiados

Enquanto há apreensão com relação a estatais, outros setores podem se beneficiar com a vitória de Lula neste domingo, especialmente diante do que o político já mostrou no passado e durante a campanha eleitoral.

Considerando as gestões anteriores do agora presidente eleito, Idean Alves, sócio e head da mesa de operações da AçãoBrasil Investimentos, afirma que a expectativa é de uma política econômica que estimule a expansão do crédito e do consumo.

“O que beneficiaria o setor educacional, com destaque para Yduqs (YDUQ3) e Ânima (ANIM3)”, exemplifica. “[Se adotada a postura dos primeiros mandados] seria positivo para o varejo de bens duráveis, bem como de roupas e calçados”, pontua.

Neste sentido, Alves projeta um cenário positivo para empresas como Magazine Luiza (MGLU3, Via (VIIA3), Americanas (AMER3) e Multilaser (MLAs3).

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Ele também destaca que as ações de companhias educacionais como Yduqs e Cogna (COGN3) também devem subir bem diante da promessa de Lula de que, em seu governo, voltaria forte com os programas FIES e PROUNI.

Construtoras focadas na baixa renda, como MRV (MRVE3), Direcional (DIRR3) e Tenda (TEND3) também têm perspectiva positiva por causa da afirmação recente de Lula de que turbinará o programa habitacional do governo, que voltaria a se chamar Minha Casa Minha Vida e não mais Casa Verde Amarela.

Volatilidade inicial, mas sem caos

Apesar da volatilidade inicial prevista, Andre Luzbel, head de renda variável da SVN Investimentos, sugere ao investidor manter a calma e não esquecer que foi uma eleição muito polarizada, disputa acirrada que estimula a percepção de que o Brasil acordará um caos. E não será bem assim, pondera.

Segundo ele, a política econômica no âmbito federal pode mudar, mas em relação aos Estados o padrão pró-mercado deve continuar diante da característica da maior parte dos governadores eleitos.

“Houve governadores eleitos que sinalizam a aceleração da privatização de estatais”, diz. Ele dá o exemplo principalmente de Tarcísio de Freitas, que venceu em São Paulo, e prometeu privatizar a Sabesp (SBSP3), empresa de saneamento básico do Estado.

Na renda fixa, títulos pós-fixados devem se beneficiar

A possibilidade de medidas fiscais expansionistas e a flexibilização – ou até a extinção – do teto de gastos podem gerar aumento nos spreads dos títulos de renda fixa prefixados e atrelados à inflação, prevê relatório da Toro Investimentos, assinado por Lucas Carvalho, Paloma Brum e Lucas Serra.

Com o impacto dessas possíveis medidas sobre a inflação, pode ser necessário manter a taxa de juros em patamares mais elevados por aqui, diz o estudo.

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“Por isso, acreditamos que, neste primeiro momento, os títulos com prazo entre 1 e 3 anos pós-fixados, que devem se beneficiar de um patamar mais elevado de CDI (certificado de depósito interbancário), saem com vantagem em relação aos prefixados e atrelados à inflação, que podem passar por um aumento nos spreads ao longo dos próximos meses”, projetam os analistas da Toro.

Segundo eles, garantir um retorno real atrativo para prazos entre 2 e 5 anos pode se mostrar interessante, considera o relatório. “Pois assegura uma proteção contra uma possível alta da inflação”.

“Para alguns títulos atrelados ao IPCA mais longos, apesar dos prêmios atuais não serem desprezíveis, acreditamos que, dado o maior duration, o aumento nos prêmios (na parte prefixada) desses papéis traria um impacto negativo superior ao ganho que um IPCA mais alto traria”, complementa o texto.

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Elon Musk pede demissões no Twitter, diz jornal - UOL

Elon Musk, novo chefe do Twitter, solicitou neste sábado (29) a gerentes da rede social listas de funcionários que poderiam ser demitidos da empresa, segundo quatro fontes com conhecimento do assunto.

Musk, que completou um acordo de US$ 44 bilhões para comprar o Twitter na quinta-feira (27), ordenou os cortes em toda a empresa, com algumas equipes tendo mais baixas que outras, disseram três das fontes, que não quiseram ser identificadas por medo de retaliação. A escala das demissões não pôde ser determinada. O Twitter tem cerca de 7.500 funcionários.

Relatos de possíveis demissões no Twitter surgiram desde que Musk concordou em comprar a empresa, em abril. O bilionário, que também lidera a fabricante de carros elétricos Tesla e a empresa de foguetes SpaceX, disse aos investidores que fecharia o capital do Twitter, reduziria sua força de trabalho, reverteria suas regras de moderação de conteúdo e encontraria novas fontes de receita.

As demissões no Twitter ocorreriam antes de terça-feira (1°), data prevista para funcionários receberem ações da empresa como parte da remuneração. Esses valores normalmente representam uma parcela significativa do pagamento dos funcionários. Ao demitir trabalhadores antes dessa data, Musk pode evitar o pagamento desses subsídios, embora ele deva pagar os funcionários em dinheiro no lugar de suas ações sob os termos do acordo de fusão.

O Twitter e um representante de Musk não responderam a pedidos de comentários.

Mais informações em breve.

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Saturday, October 29, 2022

Mega-Sena 2534: apostador acerta seis números e ganha R$ 131 milhões - Estado de Minas

Mega-Sena
Mega-Sena teve ganhador de R$ 131,5 milhões neste sábado (29/10) (foto: Reprodução)
Um apostador de São Paulo/SP acertou os seis números da Mega-Sena, concurso 2534, e faturou sozinho prêmio de R$ 131.566.946,59. Ele realizou o jogo na Lotérica Santa Fé e registrou as dezenas 28 - 36 - 39 - 44 - 56 - 60.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, 176 jogadores fizeram cinco números e vão receber R$ 53.823,63, enquanto 12.797 foram premiados com R$ 1.057,49 na quadra.

Próximo concurso

Na próxima quinta-feira (3/11), a Mega-Sena 2535 tem prêmio estimado em R$ 43 milhões. Quem quiser concorrer já pode apostar nos canais eletrônicos das Loterias Caixa (site/aplicativo).

Preço

Um jogo simples de seis números custa R$ 4,50. O participante tem a opção de aumentar as chances de ganhar selecionando até 15 dezenas no volante. Nesse caso, o valor a ser pago ficará acima de R$ 22 mil.
6 números - R$ 4,50
7 números - R$ 31,50
8 números - R$ 126,00
9 números - R$ 378,00
10 números - R$ 945,00
11 números - R$ 2.079,00
12 números - R$ 4.158,00
13 números - R$ 7.722,00
14 números - R$ 13.513,50
15 números - R$ 22.522,50

Probabilidade

A chance de uma aposta com seis números levar o prêmio principal na Mega-Sena é de 1 em 50 milhões. A proporção aumenta na medida em que mais números são escolhidos.
6 números - 1 em 50.063.860
7 números - 1 em 7.151.980
8 números - 1 em 1.787.995
9 números - 1 em 595.998
10 números - 1 em 238.399
11 números - 1 em 108.363
12 números - 1 em 54.182
13 números - 1 em 29.175
14 números - 1 em 16.671
15 números - 1 em 10.003

Veja como jogar

- Acesse o site Loterias Online
- Confirme se tem mais de 18 anos. Depois, clique em "acessar", no canto superior direito. Se for o primeiro acesso, cadastre-se. Caso contrário, faça seu login usando CPF e senha
- Role a tela para baixo e, na opção da Mega-Sena, clique no ícone "Aposte Agora!"
- Escolha as dezenas que quer apostar Informe se quer apostar com mais números e se quer ativar a surpresinha e/ou a teimosinha
- Quando acabar tudo, clique em "colocar no carrinho", logo abaixo
- Quando o valor total da compra for superior a R$ 30, selecione a opção "ir para pagamento", do lado direito
- Informe os dados do seu cartão de crédito e confirme a compra
- Após o sorteio, entre no site, faça login e clique em "minha conta"
- Em seguida, em "apostas" e, depois, em "conferir apostas"
- Se você tiver ganhado, irá aparecer o prêmio que receberá e os procedimentos para retirada
Pelo aplicativo
- Baixe o aplicativo Loterias Caixa, disponível gratuitamente para Android e iOS
- Após a introdução, faça login ou cadastre-se
- Na tela inicial, localize a Mega-Sena e clique em "aposte"
- Selecione as dezenas desejadas e informe se quer usar mais números e se pretende ativar a teimosinha e a surpresinha
- Quando acabar, selecione "adicionar ao carrinho de apostas", na parte de baixo da tela
- Assim como no site, o valor mínimo é de R$ 30. Se não deu esse valor, volte ao início e faça outros jogos até atingir a quantia. Ao terminar, clique em "carrinho de apostas"
- Confira as apostas e, se estiver tudo certo, vá em "avançar para a forma de pagamento"
- Informe os dados do cartão e clique em "apostar e autorizar cobrança"
- Depois do sorteio, acesse o aplicativo. Abra o menu, clicando no botão no canto superior esquerdo e escolha "minha área" e, em seguida, "minhas apostas". Nessa área irá aparecer se você ganhou ou não
Pelo Internet Banking
- Acesse a plataforma do Internet Banking com seu login e senha
- Clique em loterias
- Escolha Mega-Sena e depois apostar (o limite para esta forma de aposta é de R$ 945 por dia, limitado ao horário limite para fechamento das apostas)
- Selecione a quantidade de números do seu jogo (de 6 a 10 por cartela)
- Escolha suas dezenas e clique em "incluir aposta"
- Se quiser, repita essa operação para completar três jogos e então clique em "finalizar"
- Então, é só digitar os seis números de sua senha eletrônica para confirmar o pagamento
- Depois é só voltar à tela inicial das loterias e clicar em "minhas apostas" para confirmar os jogos realizados.

Resgate do prêmio

Os prêmios da Mega-Sena podem ser resgatados em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da Caixa. Valores acima de R$ 1.903,98 serão liberados somente no banco, mediante apresentação de documento de identidade com CPF e recibo de aposta.
Transferências de quantias iguais ou superiores a R$ 10.000,00 ocorrerão no prazo mínimo de dois dias após a presença do ganhador na agência.
Se o apostador jogar pela internet, terá a opção de receber pelo app Mercado Pago, com valor máximo de R$ 1.903,98.
Caso ache melhor comparecer a uma unidade lotérica, precisará portar o comprovante impresso da aposta e o código de resgate de seis números, gerado pelo portal Loterias Caixa, com validade de 24 horas.

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Empréstimo CONSIGNADO de benefícios pode ACABAR? Confira a decisão do STF - PronaTEC

O novo empréstimo consignado do Auxílio Brasil, antes mesmo do seu lançamento, já dava o que falar. Isso porque, assim que a modalidade foi anunciada, diversos beneficiários já demonstraram extremo interesse na contratação do crédito. Dentre a possibilidade de um crédito específico para beneficiários, diversas questões surgiram em torno do consignado.

Recentemente, especialistas pediram para que o consignado fosse tirado do ar. Isso porque, o crédito estava abrangendo diversas problemáticas, capazes de comprometer a situação dos beneficiários. Assim sendo, o STF (Supremo Tribunal Federal), após realizar uma análise, decidiu qual será o novo destino do consignado, bem como o que mudará.

Pode acabar
Atualizações do crédito / Imagem: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Probelmas do consignado

Antes de mais nada, faz-se extremamente necessário que os beneficiários entendam quais são os problemas que acarretaram o pedido de suspensão do empréstimo consignado. De modo geral, o novo consignado visa abranger todos os beneficiários do Auxílio Brasil. Isso porque, como o próprio nome menciona, o consignado visa comprometer as parcelas mensais do programa.

Primeiramente, o maior problema encontrado no crédito, é justamente o fato do comprometimento. Acontece, que o Ministério da Cidadania definiu que os beneficiários podem comprometer até R$160 reais dos pagamentos mensais, considerando os valores fixos de R$ 400. No entanto, o Ministério Público, juntamente com diversos profissionais das diversas áreas de finanças, alertaram os usuários sobre o risco de endividamento da população mais vulnerável do país.

Sugestões para você

Além disso, o crédito conta com um teto de juros de 3,5%. Porém, diversos bancos estão tentando praticar a chamada “venda casada”, onde ocorre a tentativa de venda de um seguro, que compromete ainda mais a renda dos beneficiários. Ademais, o último ponto em relação ao empréstimo, é sobre o período de concessão. De acordo com as regras do Governo, após a aprovação, os bancos têm até 2 dias úteis para depositar o dinheiro na conta do beneficiário. No entanto, isso tem demorado até 15 dias.

Veja também: FIM do Auxílio Brasil e Vale-gás? Entenda o que acontecerá com os benefícios!

Decisão do STF

Antecipadamente, como dito anteriormente, diversos profissionais, incluindo o Ministério Público, solicitou a suspensão do novo crédito consignado do Auxílio Brasil. Isso aconteceu em virtude de todos os fatos mencionados anteriormente, incluindo a reclamação de diversos beneficiários que optaram pela contratação. Somente no primeiro dia do empréstimo, a Caixa Econômica Federal liberou mais de R$70 milhões para que os indivíduos pudessem contratar.

Após tamanha repercussão negativa da modalidade, o MP enviou uma solicitação direta ao STF, a fim de suspender, de vez, a possibilidade do crédito. Assim, após a avaliação do Supremo Tribunal Federal, ficou decidido que o empréstimo continuará em vigor. O STF rebateu o risco de endividamento, apontando que a prática de consignação está disponível há muito tempo.

Sob esse viés, é válido enfatizar que o consignado ainda está sendo oferecido, e até o momento, sem prazo para que seja encerrado. Logo, todos os beneficiários que desejarem contratar a opção, deverão entrar em contato direto com os bancos que oferecem a possibilidade, sendo o principal deles, a Caixa. Por fim, é extremamente importante atentar-se aos riscos do empréstimo.

Veja também: Aprenda a DESBLOQUEAR até R$ 5.000 o cartão de crédito Nubank

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Thursday, October 27, 2022

Lucro ajustado da Ambev (ABEV3) cai 13,9% no 3º tri e vai a R$ 3,23 bi; receita cresce, enquanto custos ainda pressionam - InfoMoney

O lucro líquido da Ambev (ABEV3) foi de R$ 3,215 bilhões no terceiro trimestre de 2022, uma queda de 13,4% em relação ao mesmo período de 2022. Já o lucro ajustado foi de R$ 3,229 bilhões, queda de 13,9% na base anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 5,6 bilhões, alta de 2,4%. Segundo a companhia, o indicador foi impulsionado pelo desempenho da receita, porém parcialmente compensado pelos preços das commodities e contínuas pressões inflacionárias que pressionam as despesas (SG&A) de modo geral.

“O lucro ajustado diminuiu 13,9% em relação a R$ 3,753 bilhões no terceiro trimestre de 2021, uma vez que o crescimento do Ebitda foi mais do que compensado por maiores despesas financeiras e maior alíquota efetiva de impostos dada a reversão extraordinária de aproximadamente R$ 754 milhões de imposto de renda e contribuição social diferidos no terceiro trimestre de 2021”, diz a companhia.

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A companhia apresentou ainda volume de 46,3 milhões de hectolitros, alta de 1,3% e um recorde para o terceiro trimestre.

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A alta do volume foi liderada pelo  segmento brasileiro de bebidas não-alcoólicas (NAB), com alta de 10,2%, América Latina Sul (LAS), com avanço de 4,5% e Canadá, alta de 3,4%. Já o volume de cerveja no Brasil ficou estável em comparação com um desempenho forte do 3T21. O volume da América Central e Caribe (CAC) diminuiu 18,7%, conduzido pela República
Dominicana e pelo Panamá.

Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 20,587 bilhões, alta de 11,3% frente ao apresentado um ano antes.

A projeção Refinitiv era de que a companhia de bebidas registrasse um Ebitda de R$ 5,281 bilhões. Já para a receita, a expectativa era de R$ 20,21 bilhões no trimestre.

A receita líquida das operações no Brasil teve alta de 19,7%, para R$ 10,768 bilhões. Já o Ebitda no Brasil foi de R$ 2,807 bilhões, avanço de 23,5%. De acordo com a Ambev, o destaque no mercado brasileiro foi o segmento de marcas premium, como Chopp Brahma e Original. Apesar do maior faturamento, o segmento de cervejas no Brasil teve queda de 0,03% nos volumes, para 23,483 milhões de hectolitros.

“O trimestre foi marcado pelo momentum no Brasil mais do que compensando ventos contrários contínuos em algumas de nossas operações internacionais, particularmente em CAC. A inflação continuou a pressionar custos e despesas em nossos mercados, mas o crescimento contínuo do volume e o melhor desempenho da ROL/hl levaram a crescimento de dois dígitos tanto na receita como no EBITDA. Além disso, o desempenho do Brasil durante o 3T22 melhorou em relação ao 1S22, e continuamos no caminho certo para entregar melhor crescimento de receita líquida e Ebitda no 2S22, embora nossas operações internacionais ainda não tenham melhorado”, afirmou.

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Lucro ajustado da Ambev (ABEV3) cai 13,9% no 3º tri e vai a R$ 3,23 bi; receita cresce, enquanto custos ainda pressionam - InfoMoney
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Taxa de desemprego cai para 8,7% em setembro, diz IBGE, dentro do esperado pelo mercado - InfoMoney

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8,7% no trimestre encerrado em setembro, um resultado dentro do esperado pelo mercado, que previa exatamente uma taxa de desocupação de 8,7% segundo o consenso Refinitiv. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O desemprego entre julho e setembro recuou 0,6 ponto percentual na comparação trimestral, ante abril e junho (quando estava em 9,3%), e de 3,9 p.p. na anual, ante o mesmo período de 2021 (quando foi de 12,6%).

A população desocupada (9,5 milhões de pessoas) caiu ao menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015, recuando 6,2% (menos 621 mil pessoas) no trimestre e 29,7% (menos 4,0 milhões) no ano.

Recorde

Segundo o IBGE, a população ocupada até setembro atingiu 99,3 milhões, o que representa o recorde da série iniciada em 2012, com alta de 1,0% (mais 1,0 milhão) ante o trimestre anterior e de 6,8% (mais 6,3 milhões) no ano.

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O nível da ocupação (porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57,2%, subindo 0,4 ponto porcentual no trimestre e 3,1 p.p. no ano. Esse o nível mais alto desde o trimestre terminado em outubro de 2015.

Já a população fora da força de trabalho, estimada em 64,7 milhões de pessoas, permaneceu estável ante o trimestre anterior e recuou 1,1% (menos 727 mil pessoas) no ano. A população desalentada (4,3 milhões de pessoas) manteve estabilidade ante o trimestre anterior e caiu 17,2% (menos 887 mil de pessoas) na comparação anual.

O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,8%) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 0,8 p.p. frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 36,3 milhões, subindo 1,3% (482 mil pessoas) ante o trimestre anterior e 8,2% (mais 2,8 milhões de pessoas) na comparação anual.

Já o número de empregados sem carteira assinada no setor privado, de 13,2 milhões de pessoas, foi o maior da série histórica, apresentando estabilidade no trimestre e elevação de 13,0% (1,5 milhão de pessoas) no ano.

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O número de trabalhadores por conta própria atingiu 25,7 milhões de pessoas. Tanto na comparação com trimestre anterior quanto na comparação anual houve estabilidade.

Ainda segundo o IGE, o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões) permaneceu estável ante o trimestre anterior e subiu 9,9% (mais 532 mil pessoas) no ano. Já o número de empregadores (4,4 milhões) ficou estável no trimestre e subiu 14,5% (550 mil pessoas) no ano.

Setor público

O número de empregados no setor público foi recorde da série histórica (12,2 milhões) crescendo 2,5% (291 mil pessoas) no trimestre e 8,9% (989 mil pessoas) no ano. Outro recorde foi o número de empregados no setor público sem carteira assinada (3,1 milhões) que cresceu 11,6% (317 mil pessoas) no trimestre e 35,4% (799 mil pessoas) no ano.

Informalidade

A taxa de informalidade foi 39,4% da população ocupada, ante 40,0% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,1 milhões.

O rendimento real habitual, de R$ 2.737, representou uma alta de 3,7% em relação ao trimestre anterior e de 2,5% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual (R$ 266,7 bilhões) cresceu 4,8% frente ao trimestre anterior e 9,9% na comparação anual.

Grupos

No trimestre móvel até setembro ante o trimestre anterior, houve aumento de emprego nos grupos Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,8%, ou mais 315 mil pessoas) e Outros serviços (6,8%, ou mais 348 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

Quando a comparação é feita ante o mesmo trimestre do ano passado, houve alta em mais grupos: Indústria Geral, com alta de 4,0%, ou mais 488 mil pessoas, Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+7,8%, ou mais 1,4 milhão de pessoas), Transporte, armazenagem e correio (+9,2%, ou mais 439 mil pessoas) e Alojamento e alimentação (+8,5%, ou mais 418 mil pessoas).

Também foi observada alta em Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (+6,8%, ou mais 756 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+8,6%, ou mais 1,4 milhão de pessoas), Outros serviços (+24,3%, ou mais 1,1 milhão de pessoas) e Serviços domésticos (+9,6%, ou mais 520 mil pessoas).

Por outro lado, houve redução no grupo de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-3,6%, ou menos 325 mil pessoas).

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Wednesday, October 26, 2022

Santander Brasil (SANB11) frustra novamente e ações desabam após balanço do 3º tri: o que decepcionou o mercado? - InfoMoney

Novamente responsável por abrir a temporada de resultados para os grandes bancos, o Santander Brasil (SANB11) decepcionou com a entrega de um lucro líquido consideravelmente inferior ao consenso, decorrente de uma deterioração da margem financeira combinada com um crescimento robusto do provisionamento para perdas. Com isso, às 10h20 (horário de Brasília), os ativos SANB11 caíam 5,79%, a R$ 28,31, depois de caírem mais de 7% nos primeiros negócios, e puxando outros bancos como Itaú (ITUB4), com menor intensidade, e Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), com maior intensidade, para baixo.

O lucro líquido do período finalizou o trimestre em R$ 3,1 bilhões, uma queda trimestral de 23,5% e de 28% na base anual,. O número veio consideravelmente abaixo do consenso de R$ 3,6 bilhões. Com isso, o retorno sobre patrimônio líquido médio finalizou o trimestre em 15,6%, uma queda de 5,2 pontos percentuais (p.p.), e um Índice de Basileia de 14,5, crescimento de 0,3 p.p. em razão de um incremento no patrimônio de referência gerado pelo resultado do período.

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A margem financeira bruta finalizou o trimestre em R$ 12,6 bilhões, uma leve contração trimestral de 1,4%. A queda foi resultante de uma deterioração da margem com clientes de 1,0% para R$ 14,1 bilhões, dado um mix de produtos menos arrojado e, consequentemente, com um spread médio menor, 10,7% – queda de 0,76 p.p.–, em paralelo à estabilização da margem de operações com o mercado negativa em R$ 1,5 bilhão, 2,1% mais negativa do que o último trimestre, mostrando o alto grau de sensibilidade do balanço do banco à tendência de juros, destaca a Levante Ideias de Investimentos.

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Sobre os aspectos qualitativos da carteira, houve crescimento de 0,11 p.p. da inadimplência total (acima de 90 dias), finalizando o trimestre em 3,0%. O aumento foi de 0,14 p.p. em PF para 4,3% e 0,11 p.p. em PJ para 1,3%. Vale destacar que o crescimento da carteira de renegociação em 11,7% no trimestre para R$ 35,4 bilhões.

Dessa forma, para manter o seu saldo de cobertura em nível praticamente estável em 226%, +2 pontos percentuais, o banco apresentou um salto trimestral nas despesas de provisão de 8,1% mesmo com um aumento de R$130 milhões na receita de recuperação de créditos baixados para prejuízo, fechando o 3T22 em R$ 834 milhões. O banco ressaltou que realizou venda de carteira em prejuízos.

Ademais, tivemos uma queda na receita de prestação de serviços e tarifas bancárias de 3,0% no trimestre, fechando o 3T22 em R$ 4,7 bilhões. Dentre os segmentos que mais caíram, destaque para uma piora em cartões de 4,3% para R$1,3 bilhão, em razão das menores receitas com taxas de intercâmbio ocasionadas por menores volumes de faturamento no trimestre, além de quedas de 2,4% em conta corrente e 20,3% em administração de fundos e consórcios gerando receitas de R$0,9 bilhão e R$ 0,3 bilhão, respectivamente.

Além disso, houve crescimento das despesas gerais em 4,8% no trimestre, finalizando o período em R$ 5,7 bilhões. O resultado foi puxado pelo crescimento de 6,3% das despesas de pessoal e PLR, em razão de maiores gastos com remunerações e incidência de impactos do dissídio já no mês de setembro. Dessa forma, foi vista uma deterioração no índice de eficiência do banco, despesas em relação às receitas, que finalizou o trimestre em 37,4%, 3,5 p.p. acima do 2T22.

“Em linhas gerais, o Santander apresentou um resultado decepcionante, novamente. Mesmo com uma inadimplência relativamente em linha com o esperado, o banco está sofrendo com a tendência de juros e seus impactos na margem com o mercado. Em paralelo, a margem com clientes apresentou uma considerável contração de spread, o que está em linha com a estratégia de redirecionamento de carteira do banco, pautada em maior originação de crédito para linhas de menor risco – menos rentáveis -“, avaliam os analistas da Levante.

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Com um aumento de carteira de 6,1% em grandes empresas, o banco vem crescendo a exposição em um segmento que está com nível de inadimplência extremamente abaixo da média histórica, mas que ainda não mostra sinais de incremento na margem. segundo os últimos relatórios do Banco Central.

“Dito isso, para os próximos releases. deveremos acompanhar a manutenção dessa estratégia em detrimento dos spreads e se de fato o banco poderá surfar alguma vantagem por já estar se posicionando em um segmento de menor risco frente a um cenário esperado de crédito mais adverso para o segmento pessoa física”, apontam os analistas da casa.

A XP aponta que os resultados mais fracos do Santander podem ser atribuídos principalmente a uma margem financeira (NII) abaixo do esperado no período, que pressionou seu resultado e levou a um lucro líquido 15% abaixo da projeção da casa e, consequentemente, a uma pior rentabilidade no 3T22.

“Do lado positivo, a inadimplência manteve-se em níveis controlados (3,0%), levando a um índice de cobertura estável e saudável de 226%”, avaliam os analistas, que já projetavam uma reação negativa das ações, mantendo a visão conservadora em relação ao Santander, com recomendação de venda e preço-alvo de R$ 32.

Para o Bradesco BBI, o Santander Brasil apresentou tendências negativas no 3T22 em várias linhas do balanço, como margem com clientes, devido a uma abordagem de crédito mais conservadora, enquanto as provisões tiveram crescimento ainda significativo no trimestre, refletindo a qualidade dos ativos ainda desafiadora.

Além disso, apesar da deterioração de apenas 10 pontos-base em base consolidada, os analistas acreditam que o índice de inadimplência foi novamente distorcido por volumes significativos de renegociação. Os analistas também destacam a venda de carteira em cerca de R$ 5 bilhões. “Por fim, as despesas operacionais foram pressionadas pelo reajuste salarial, o que levou a uma significativa contração do lucro antes dos impostos”, aponta o banco. O BBI mantém recomendação neutra para SANB11, com preço-alvo de R$ 34, ainda um potencial de alta de 13% frente o fechamento da véspera.

Para o Citi, os resultados do Santander reforçam a visão de que o período de ROE de 20% do banco ficou para. A principal questão é sobre o novo nível de retorno sustentável para o banco.

“Nós vemos os resultados refletindo um ajuste depois de um longo período de crescimento, o que deve levar a retornos sobre o patrimônio mais baixos. Na nossa visão, o valuation ainda não reflete o novo nível de ROE”, aponta o Citi, justificando a recomendação neutra para o nome, com preço-alvo de R$ 30, ante fechamento da véspera de R$ 30,05.

Executivos defendem qualidade dos ativos

Em teleconferência com analistas sobre os números do terceiro trimestre, os executivos do Santander admitiram que os resultados ficaram abaixo do esperado, mas disseram que a qualidade dos ativos é consistente com as projeções do banco. Segundo Mário Leão, CEO do Santander Brasil, o banco está sendo capaz de “antecipar ciclos econômicos com sucesso”.

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Leão afirmou que o ciclo de crédito está em sua fase mais desafiadora. “Reduzimos nosso apetite por risco no quarto trimestre de 2021, mas estamos prontos para acelerar novamente quando nos sentirmos mais confiante”, disse ele.

O controle sobre a qualidade dos ativos é visto como um passo importante para a retomada de expansão de crédito. O CEO destaca que as safras antigas de empréstimos estão perdendo representatividade na carteira do banco e que as novas, mais saudáveis, melhoraram a qualidade do balanço, inclusive em termos de inadimplência.

Mesmo adotando mais cautela na concessão de crédito, os níveis de inadimplência do banco continuaram se deteriorando, ainda que de maneira estável.  Angel Santodomingo, CFO do Santander, explicou que a pressão negativa vem do varejo e de empresas muito pequenas. Por outro lado, esses empréstimos passados estão perdendo relevância, inclusive nas provisões.

Ainda que o Banco Central tenha interrompido o ciclo de aperto monetário, o Santander ainda trabalha com um cenário de juros altos. “Acreditamos que o crescimento da economia no ano que vem vai ser flat, com taxas de juros ainda elevadas. Temos que ter consciência que a economia ainda vai estar mais lenta”, disse Mario Leão.

Ele acrescentou que as carteiras do banco devem voltar a crescer em ritmo mais rápido quando a Selic começar a cair. “Mas já estamos retomando o crescimento em algumas carteiras desde já”.

Enquanto os juros permanecerem altos, as margens com mercado devem continuar sendo impactadas negativamente em 2023, disse o CFO do banco. No terceiro trimestre deste ano, essa margem ficou negativa em R$ 1,545 bilhão.

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Brasil cria 278 mil empregos formais em setembro, queda de 15% em relação ao ano passado - Globo

A economia brasileira gerou 278 mil empregos com carteira assinada em setembro deste ano, informou nesta quarta-feira (26) o Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

O resultado representa piora em relação a setembro do ano passado, quando foram criados 330 mil empregos formais.

Ao todo, segundo o governo federal, em setembro foram registradas:

  • 1,92 milhão de contratações;
  • 1,64 milhão de demissões.
Criação de Empregos Formais
Resultados dos últimos 13 meses
Fonte: Ministério do Trabalho

Já em setembro de 2020, em meio ao isolamento da primeira onda da Covid-19, foram abertos 299,4 mil empregos com carteira assinada.

O ministro do Trabalho e da Previdência Social, José Carlos Oliveira, avaliou que a comparação com setembro de 2021 não é boa, pois o país, naquele momento, estava saindo da pandemia e havia um “aquecimento no mercado”.

Entretanto, ele não fez comentários sobre a queda que foi registrada no mês passado em relação a setembro de 2020.

Oliveira estimou que, em todo ano de 2022, deverão ser criados mais de três milhões de empregos com carteira assinada.

Acumulado do ano

De acordo com o Ministério do Trabalho, 2,14 milhões de vagas formais de emprego foram criadas no país entre janeiro e setembro.

O número representa recuo na comparação com o mesmo período de 2021, quando foram criadas 2,5 milhões de vagas.

Ao final de setembro de 2022, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil tinha saldo de 42,82 milhões de empregos com carteira assinada.

O resultado representa aumento na comparação com agosto deste ano (42,54 milhões) e com setembro de 2021 (40,4 milhões).

Os números do Caged de setembro de 2022 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.

Empregos por setor
Abertura de vagas em setembro de 2022
Fonte: Ministério do Trabalho

Regiões do país

Os dados também revelam que foram abertas vagas em todas regiões do país no mês passado.

Empregos por região
Vagas criadas em setembro
Fonte: Ministério do Trabalho

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.931,13 em setembro deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) de R$ 12,47 em relação a agosto (R$ 1.943,60).

Na comparação com setembro de 2021, porém, houve aumento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 1.923,89.

Caged x Pnad

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.

Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia.

VÍDEOS: notícias de economia

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Brasil bate recorde com 6,3 milhões de empresas inadimplentes, 30% do total - UOL Economia

O número de empresas inadimplentes bateu recorde em setembro deste ano, de acordo com uma pesquisa da Serasa Experian obtida com exclusividade pelo UOL. São 6,3 milhões de empresas com dívidas atrasadas, maior número desde o início da série histórica em março de 2016. Os dados incluem pequenas empresas.

Hoje o Brasil tem 20,4 milhões de empresas, de acordo com o Mapa das Empresas do governo federal. Isto significa que cerca de 30% das empresas do país estavam inadimplentes até setembro deste ano.

Qual era o recorde anterior? Em janeiro deste ano, o número de empresas inadimplentes chegou a 6 milhões. O último recorde de empresas inadimplentes foi registrado em junho deste ano, com 6,2 milhões de empresas inadimplentes. O dado se manteve estável durante junho, julho e agosto.

Qual o total de dívidas? A dívida atrasada total é de R$ 105,2 bilhões. A pesquisa da Serasa Experian considera como inadimplente a empresa que tem pelo menos uma conta vencida e não paga.

Qual a dívida média de cada empresa? A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80 para os credores. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

Quais são os setores mais endividados? O setor de serviços é o que lidera o ranking, representando 53,3% dos negócios negativados. Em seguida, aparecem o comércio (37,7%), indústria (7,8%), setor primário (0,8%), que é o responsável pela produção de matérias-primas, e outros (0,4%).

Micro e pequenas empresas são mais afetadas: O indicador mostra que das 6,3 milhões empresas inadimplentes, 5,6 milhões são micro e pequenas empresas, um aumento de 5% em relação a setembro do ano passado.

Qual a dívida média de cada empresa? A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

O vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Cleber Genero, afirma as empresas menores tendem a demorar mais tempo para se recuperar, mesmo em cenário de economia estável.

Por que inadimplência bateu recorde? O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, afirma que o recorde é reflexo de dois motivos principais: o aumento da inadimplência das pessoas físicas e o aumento da taxa básica de juros.

Brasileiros estão endividados: Uma pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostra que quatro em cada dez brasileiros adultos estavam negativados até setembro. Esse número equivale a 64,25 milhões de pessoas, um recorde do levantamento, realizado há oito anos.

Cada brasileiro deve, em média, R$ 3.688,96, e demora cerca de 10 meses para sair da inadimplência.

Rabi diz que, quando o consumidor final está endividado, alguma empresa deixa de receber os pagamentos. A inadimplência dos brasileiros puxa a das empresas.

Juros caros para empresas: Rabi diz que o aumento da taxa básica de juros para conter a inflação deixou o crédito mais caro para as empresas, principalmente para as pequenas e médias.

As empresas também usam empréstimos para adiantar os pagamentos de clientes no crédito. Se a pessoa fez uma compra em dez vezes, a empresa faz um adiantamento do valor total com o banco, mediante o pagamento de juros. Na prática, a empresa recebe menos.

Para conter a inflação, o BC (Banco Central) fez uma série de altas na taxa básica de juros (Selic), que começaram em março de 2021, quando a taxa passou de 2% ao ano para 2,75% ao ano. Em agosto deste ano, a taxa chegou a 13,75% ao ano, patamar atual.

A Selic serve como um parâmetro para todas as taxas de juros cobradas pelo mercado financeiro.

Inadimplência por estado: Veja a seguir o número de empresas inadimplentes por estado.

Como empresa pode limpar o nome

A orientação da Serasa é que a empresa busque renegociar suas dívidas. Rabi diz que os credores costumam ser flexíveis em processos de renegociação.

Rabi também afirma que a empresa precisa analisar suas contas para entender gastos e receitas, buscando cortar despesas desnecessários para equilibrar as contas. Outra opção é buscar linhas de créditos mais baratas, para que a empresa consiga pagar taxas de juros mais baixas.

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Petrobras (PETR4) vende gasolina abaixo do preço de importação há 6 semanas, afirma CBIE; mercado vê influência política - InfoMoney

A Petrobras (PETR3;PETR4) vende gasolina nas refinarias abaixo do Preço de Paridade de Importação (PPI) há seis semanas e o diesel há quatro, aponta o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Nesta terça-feira, 25, a gasolina da estatal estava 12,27% ou R$ 0,46 por litro mais barata que os preços internacionais. O diesel segue 14,13% ou R$ 0,80 por litro abaixo do PPI. Na média da semana passada, a defasagem da gasolina ficou em 8,03% e, a do diesel, 13,55%.

Este mês, o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges, afirmou que a atuação da estatal está dentro dos limites da sua política de preços. Segundo o dirigente, os cálculos de defasagem variam de acordo com o volume e escala considerado por cada empresa ou analista.

Borges reconheceu que a companhia reduziu preços em velocidade maior do que considera para elevar preços, o que ainda não ocorreu na gestão de Caio Paes de Andrade. Sob a presidência de Paes de Andrade, foram quatro reduções seguidas na gasolina e três no diesel até o início de setembro, quando os preços internacionais dos derivados mudaram.

A defasagem ocorre porque desde setembro as cotações internacionais do petróleo e derivados voltaram a subir, devido a cortes na oferta por países produtores reunidos na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

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Também piorou o abastecimento na Europa, por causa da guerra na Ucrânia. Para o CBIE, há tendência a aumento nessa diferença de preços entre o Brasil e o exterior.

Além de reduzir receitas, a prática de adiar reajustes inibe importadores, que teriam prejuízo em suas operações. No limite, pode dificultar o abastecimento do País, caso os volumes estocados pelos agentes de mercado sejam consumidos. O Brasil importa entre 20% e 30% do diesel que consome e cerca de 5% da gasolina.

As informações constam em relatório divulgado pela consultoria chefiada pelo economista e consultor em óleo e gás Adriano Pires. O documento inaugura a divulgação, pelo CBIE, da média da defasagem ou ágio semanal e uma série histórica que permite avaliar a dinâmica dos preços ao longo de todo o ano. Trata-se de mais um instrumento de acompanhamento do mercado de combustíveis.

Antes, o mercado se baseava somente nas estimativas diárias da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) e cálculos de consultorias especializadas do setor.

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Dividendos bilionários X incerteza política: analistas seguem divididos sobre Petrobras (PETR4) após produção e tombo de ações

Segundo o diretor do CBIE, Pedro Rodrigues, a média semanal e o histórico são retratos mais fiéis da situação que as medições diárias, contaminadas pela volatilidade do mercado.

Mercado vê influência política

A declaração de Fernando Borges foi lida por parte do mercado como um reconhecimento da influência política na Petrobras.

O jornal O Estado de S. Paulo e o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) revelou que o governo do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, tem pressionado a diretoria a não reajustar os preços dos derivados pelo menos até o fim da corrida eleitoral. Rodrigues, do CBIE, defende a posição de Borges e da Petrobrás. “Seria leviano dizer que a decisão é política. Pode até ser, mas não é possível cravar. É diferente do que aconteceu no governo Dilma (Rousseff, do PT), quando os preços foram controlados e não existia critério técnico”, diz.

O especialista argumenta que a política de preços sob Paes de Andrade tem sido mais coerente do que foi sob outros presidentes da companhia, como Pedro Parente, que inaugurou o PPI e promovia reajustes diários, retirando, segundo ele, qualquer previsibilidade do mercado e desbalanceando contratos de serviços na ponta da cadeia.

Sob o general Silva e Luna, lembrou Rodrigues, a Petrobras realizava reajustes esporádicos, mas que impunham grandes variações de preço. No caso de Paes de Andrade, as quedas passaram a ser semanais e as reduções têm sido evitadas, “possivelmente” com base em critérios técnicos que observam variáveis como movimento do mercado externo e volume estocado.

“No fim, o PPI não é determinístico, mas uma ferramenta para orientar uma estratégia comercial que depende de uma realidade própria”, diz Rodrigues. O especialista lembra que a Petrobras considera sua capacidade de estoque para reajustar ou não seus preços.

Defasagem próxima da maior do ano

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Ainda assim, a diferença atual tem reeditado ou se aproximado dos maiores níveis de defasagem do ano. No caso do diesel, o recorde é recente: a maior distância entre o preço nacional de refinaria e a referência internacional foi em 13 de outubro, de -17,4% ou -R$ 1,034 por litro.

No caso da gasolina, mostra o CBIE, a maior defasagem entre o preço nacional de refinaria da gasolina e a referência internacional foi em 8 de março, uma diferença de 15,8% ou R$ 0,61 por litro.

No cálculo da defasagem, o CBIE utiliza fatores como as cotações internacionais dos combustíveis, preço do frete, seguro das cargas e câmbio.

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Monday, October 24, 2022

PIB da China tem crescimento anual de 3,9% no 3° trimestre - Globo

Economia chinesa cresce 3,9% no terceiro trimestre — Foto: Brett Sayles/Pexels

Economia chinesa cresce 3,9% no terceiro trimestre — Foto: Brett Sayles/Pexels

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 3,9% no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do anos passado, segundo informações do governo chinês divulgadas nesta segunda-feira (24). No trimestre imediatamente anterior, a aceleração do crescimento da economia chinesa foi menos expressiva, de 0,4%. A previsão do mercado era de alta de 3,4%, segundo a Reuters.

A economia se recuperou mais rápido do que o esperado, mas regulamentações mais rígidas da covid-19, o agravamento da crise imobiliária e o risco de uma recessão global dificultam os esforços do governo para estimular uma recuperação mais forte no próximo ano.

Os números do PIB estavam originalmente programados para serem divulgados na última quarta-feira (19), mas foram adiados em decorrência do Congresso do Partido Comunista - que terminou neste domingo (23), com o presidente Xi Jinping iniciando seu terceiro mandato consecutivo como secretário-geral do partido.

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O crescimento do PIB em relação ao trimestre anterior foi de 3,9%, superando também as expectativas de mercado de 3,5%. No segundo trimestre, caiu 2,6%.

Uma pesquisa da Reuters previu que o crescimento econômico desaceleraria para 3,2% em 2022, bem abaixo da meta do governo de cerca de 5,5%.

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PIB da China tem crescimento anual de 3,9% no 3° trimestre - Globo
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Saturday, October 22, 2022

Mais de 471 mil contribuintes receberão R$ 800 milhões na 2ª feira; veja como consultar - Guia Muriaé

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Atualmente quase todas as páginas da internet contém JavaScript, uma linguagem de programação que é executada no navegador do visitante. Ela torna as páginas funcionais para propósitos específicos, e se estiver desabilitada por alguma razão, o conteúdo ou funcionalidade da página pode se tornar limitado ou indisponível. Aqui você encontra instruções sobre como habilitar (ativar) o JavaScript nos cinco navegadores mais comumente usados.

Mozilla Firefox
  1. Na barra de endereços, digite: about:config e aperte Enter.
  2. Clique em "Serei cuidadoso, prometo!" se uma mensagem de alerta aparecer.
  3. Na barra de localização, procure por javascript.enabled
  4. Inverta o valor da preferência javascript.enabled (clique com o botão direito e escolha "Inverter valor" ou dê um duplo clique sobre a preferência) para mudar o valor de "false" para "true".
  5. Clique no botão "Recarregar a página atual" no navegador para atualizar a página.
Internet Explorer
  1. No navegador clique no ícone "Ferramentas" e selecione "Opções da Internet"
  2. Na janela "Internet Options" selecione a guia "Security".
  3. Na guia "Security" clique no botão "Custom level...".
  4. Quando a janela de diálogo "Security Settings - Internet Zone" abrir, procure pela seção "Scripting".
  5. No item "Active Scripting" selecione "Enable".
  6. Quando a janela "Warning!" aparecer perguntando "Are you sure you want to change the settings for this zone?" selecione "Yes".
  7. Na janela "Internet Options" clique no botão "OK" para fechá-la.
  8. Clique no botão "Refresh" do navegador para recarregar a página.
Internet Explorer < 9
  1. No menu do navegador clique em "Tools" e escolha "Internet Options".
  2. Na janela "Internet Options" selecione a guia "Security".
  3. Na guia "Security" clique no botão "Custom level...".
  4. Quando a janela de diálogo "Security Settings - Internet Zone" abrir, procure pela seção "Scripting".
  5. No item "Active Scripting" selecione "Enable".
  6. Quando a janela "Warning!" aparecer perguntando "Are you sure you want to change the settings for this zone?" selecione "Yes".
  7. Na janela "Internet Options" clique no botão "OK" para fechá-la.
  8. Clique no botão "Refresh" do navegador para recarregar a página.
Google Chrome
  1. No menu do navegador clique em "Customize and control Google Chrome"e selecione "Settings".
  2. Na seção "Settings" clique em "Show advanced settings...".
  3. Abaixo de "Privacy" clique em "Content settings...".
  4. Quando a janela de diálogo abrir, procure pela seção "JavaScript" e marque a opção "Allow all sites to run JavaScript (recommended)".
  5. Clique no botão de "OK" para fechá-lo.
  6. Feche a aba "Settings".
  7. Clique no botão "Reload this page" no navegador para atualizar a página.
Opera
  • 1. a) Clique em "Menu", movimente o mouse sobre "Settings" então mova o mouse sobre "Quick preferences" e marque a caixa "Enable Javascript".
  • 1. b) Se "Menu bar" é mostrada, clique em "Tools", mova o mouse sobre "Quick preferences" e marque a caixa "Enable Javascript".
Apple Safari
  1. No menu do navegador clique em "Edit" e selecione "Preferences".
  2. Na janela "Preferences" selecione a guia "Security".
  3. Na seção "Web Content" da guia "Security" marque a caixa "Enable JavaScript".
  4. Clique no botão "Reload current page" do navegador para atualizar a página.

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Friday, October 21, 2022

AUXÍLIO BRASIL: Suspensão do Empréstimo está confirmada? Vou precisar devolver o dinheiro? Confira! - Notícias Concursos

O Empréstimo Consignado do Auxílio Brasil foi muito esperado pelos beneficiários do programa. No entanto, a nova modalidade de crédito pode ser suspensa a qualquer momento.

Nesta semana, o representante do Ministério Público, Lucas Furtado, apresentou no Tribunal de Contas da União (TCU) um pedido de suspensão da nova modalidade de crédito destinada aos beneficiários do Auxílio Brasil. Isso porque, de acordo com o representante, a concessão do crédito pode ser altamente prejudicial às famílias pelo risco de inadimplemento.

Além disso, Furtado afirma que a concessão da linha de crédito está sendo usada para realização de campanha eleitoral, o que desvirtua o objetivo real do benefício. Agora, o pedido segue em análise pelo TCU, que dará continuidade ao processo.

Quem contratou o empréstimo terá que devolver os valores?

Não. Caso a decisão seja favorável ao pedido do representante do MP, os beneficiários do Auxílio Brasil que aderiram a modalidade de crédito não precisarão devolver aos bancos os valores que receberam. Ainda, é válido salientar que a concessão do empréstimo estava garantida e assegurada pela lei, com segue até o momento.

Além disso, todas as regras estabelecidas para concessão do crédito foram cumpridas pela Caixa Econômica Federal e demais instituições financeiras.

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Bancos que disponibilizam o empréstimo consignado do Auxílio Brasil

Inicialmente, o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, informou que  cerca de 60 instituições financeiras haviam manifestado interesse em realizar a operações do crédito consignado. No entanto, até o momento, apenas quatro bancos confirmaram que estão operando o empréstimo. Confira quais são:

  • Caixa Econômica Federal;
  • Pintos S/A Créditos;
  • Banco Pan;
  • QI Sociedade de Crédito Direto S/A.

Como funciona o empréstimo do Auxílio Brasil?

O consignado do Auxílio Brasil é uma espécie de empréstimo que o cidadão pode solicitar junto a uma instituição financeira. Com o dinheiro em mãos, ele passa a ter que quitar a dívida na forma de descontos mensais nas parcelas do benefício.

Em resumo, o usuário passa a ter que receber menos no Auxílio Brasil até que consiga quitar a dívida por completo. O prazo máximo para a quitação é de 24 meses, com taxa de juros máxima de 3,5% ao mês, e margem consignável de 40%.

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